Júri condena réu a 19 anos e 3 meses por assassinato cometido na frente da família da vítima

Mais um júri, mais uma condenação, justiça sendo feita. Nesta quarta-feira (8), o Ministério Público de Alagoas (MPAL), com louvável atuação, sustentando as provas convincentes constadas nos autos, logrou êxito em defesa da vida levando o réu Irênio Bruno Campos Gomes à sentença de 19 anos e três meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, pelo assassinato de Sandoval Sebastião da Silva. A acusação foi comandada pela promotora de Justiça Adilza Freitas.
Um ação ousada com o criminoso invadindo a residência da vítima, no Conjunto Novo Jardim, Módulo 3, QD k, Nº 10, no bairro Cidade Universitária, na capital, empunhando uma faca e, sem qualquer discussão, ou diálogo, já lhe desferindo os golpes fatais. O homicídio ocorreu na frente da companheira e do filho de Sandoval, o que caracterizou, conforme denúncia ofertada pelo Ministério Público, um crime cometido por motivo fútil, com a utilização de recursos que impediram a sua defesa. Essa foi a sustentação do MPAL, ressaltando, em debate, a frieza e premeditação do réu.
Fora relatado em depoimentos colhidos que a companheira da vítima tinha um estabelecimento comercial, de fornecimento de quentinhas, e que o acusado tinha o hábito de causar tumultos no local, afastando a clientela, o que teria gerado vários desentendimentos entre ele e Sandoval Sebastião. Inclusive, no dia do crime, Irênio Bruno teria comprado uma quentinha e saído sem pagar, mais tarde retornou solicitando duas doses de Conhaque de Alcatrão, saindo, da mesma forma, sem efetuar o pagamento, o que teria gerado indignação na vítima.
Sua companheira, para evitar problemas maiores, levou Sandoval para dentro de casa, no entanto, o criminoso voltou armado, invadiu a casa e o matou.
Logo após o cometimento da ação criminosa a polícia apreendeu a arma utilizada por Irênio Gomes, uma faca , modelo canivete, da marca Myng Yang, de cor prata que, segundo o magistrado, deve ser levada para o Exército Brasileiro e este, por sua vez, doar ou destruir.
O réu deve cumprir a pena em um presídio de segurança máxima.
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