7 de Setembro: Bolsonaro participa de desfile do Bicentenário da Independência
Presidentes da Câmara, do Senado e do STF não compareceram ao evento

O presidente Jair Bolsonaro (PL) participa em Brasília do desfile de 7 de Setembro em comemoração ao Bicentenário da Independência do Brasil nesta quarta-feira. Chefes de Estado de três países de língua portuguesa, o vice-presidente Hamilton Mourão, ministros do governo federal e outras autoridades também compareceram.
É o segundo desfile na Esplanada dos Ministérios de que Bolsonaro participa desde que tomou posse. O primeiro foi em 2019, ano em que assumiu o governo. Em 2020 e 2021, a data foi comemorada em uma cerimônia pequena no Palácio da Alvorada em razão da pandemia da Covid-19.
Participaram do evento os presidentes de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa; Cabo Verde, José Maria Neves; Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló; o secretário-executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), Zacarias Albano da Costa; e o ministro da Presidência da República de Moçambique para Assuntos da Casa Civil, Constantino Alberto Bacela. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), também estava no palanque.
Os presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PL-AL); e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, foram convidados para a cerimônia, mas não compareceram.
Em uma rede social, Rodrigo Pacheco disse que as comemorações do 7 de Setembro "precisam ser pacíficas, respeitosas e celebrar o amor à pátria, à democracia e o Estado de Direito".
Já Arthur Lira lembrou os 200 anos da Independência do Brasil e afirmou que o 7 de Setembro de 1822 "continua ecoando nas ações e nos compromissos de todos". "O Brasil independente é sempre o que olha para frente", declarou Lira em uma rede social.
Em 2019, o então presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), participou do desfile e ficou no palanque com Bolsonaro.
Faixas com dizeres antidemocráticos
Na avenida ao lado do local onde era realizado o desfile, apoiadores de Bolsonaro faziam uma manifestação a favor do governo.
Alguns deles carregavam faixas com dizeres antidemocráticos, pedindo, por exemplo, uma intervenção militar e ruptura democrática. Essas reivindicações são contrárias à Constituição
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