Como se já não bastasse às tentativas de nivelamento por baixo a que estamos submetidos, fomos definitivamente divididos em grupos, classes, cores, bandeiras e outras tantas forma de separação.

“Estrategistas militares como Sun Tzu, Aníbal, Maquiavel, Stálin e Hitler ensinaram – ou demonstraram – que um caminho certo para a vitória é a divisão do seu oponente. A traição, o conflito e a desconfiança devem ser fomentados no seio do inimigo, a fim de enfraquecer suas estruturas, minar suas resistências e diluir sua força em unidades mais facilmente controláveis.” Disponível em <http://ordem-natural.blogspot.com.br/2011/09/dividir-pra-conquistar.html>.

Ficou bastante evidente que deixamos de ser eleitores para nos tornarmos inimigos;

Deixamos de ser homens e mulheres, para nos tornarmos machistas e feministas;

Acabamos com a raça humana para nos tornarmos preto ou branco;

Deixamos de ser pessoas, para nos tornarmos massa de manobra.

E com agravantes, fomos induzidos a acreditar que se você não é uma coisa –por não concordar ou acreditar- você é automaticamente outra.

Pois se não concordamos com os gayzistas (ativistas gay), logo somos homofóbicos;

Se não concordamos com as ideias do ativismo racialista, imediatamente passamos a ser racistas;

Se criticarmos o vermelho, então somos azuis;

Se cobrarmos dos gestores eficiência, o cala-a-boca é o nosso fim;

Se não somos de esquerda, a direita é o nosso lado;

Se não concordamos com o que está posto, somos titularizados de ‘coxinha’, ‘fascista’, ‘direitista’, blá,blá,blá...

Ou seja, se não somos isso ou aquilo, passamos a ser rotulo de uma mercadoria com data de validade vencida.

Deixamos de ser uma Nação miscigenada, para buscarmos uma igualdade ilusória e tola onde a lógica adotada é uma nova engenharia social.

Estamos sendo levados no rumo da Hegemonia cultural, que consiste no poder do Estado dominante sobre a sociedade dominada através do controle do sistema educacional, das instituições religiosas e do controle dos meios de comunicação. Vivemos sob o jugo da ‘Policia do Pensamento’, presos nas linhas do ‘politicamente correto’.

Precisamos aprender que o Governo é o administrador do Estado, não o criador da Nação. A Nação tem seu conceito ligado à identidade, à cultura e aos aspectos históricos. Tem a sociedade que comunga dos mesmos costumes, características, idioma, cultura e que já possuem uma determinada tradição histórica, não o que está a ser criado em nome do bem-estar coletivo.

Nós somos multinacionais, multiétnicos, multicoloridos... E mais do que autômatos, precisamos de homens. Precisamos de valores constituídos, não de controle das mentes.

Somos uma Nação, Somos o Brasil!

Esta é minha opinião.

“O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação.” Oscar Wilde.