Dá até para rimar com as palavras corrupção e prostituição.

Dá, mas não é brincadeira não.

É fato. É realidade. É Brasil. Aqui prostituição não é crime não. Mas explorar o trabalho de garotas de programa é.

É assim que os maus políticos fazem com o dinheiro público que é desviado para comprar helicóptero, lanchas, carros de luxo, mansões.

E como se não bastasse: bebidas, hotéis de primeira grandeza e prostituição. Muita putaria com o dinheiro público desse imenso Brasil.

A matéria de que trata sobre esse episódio da Operação Lava Jato, desencadeada pela Polícia Federal, está estampada no jornal Folha de São Paulo, desta segunda-feira (13).

A delação premiada surpreende cada vez mais.

Diretores da Petrobras e políticos que se beneficiaram do desvio do dinheiro da empresa se divertiram com muita bebida e prostitutas de luxo: ‘famosas’ de TV, das capas de revistas e até dos desfiles das escolas de samba.

É um carnaval só.

Segundo o jornal, a história foi detalhada pelo doleiro Alberto Youssef e o emissário dele, Rafael Angulo Lopez, ao Ministério Público e à Polícia Federal.

Como qualquer organização criminosa, e a dos políticos não é diferente, as planilhas que registravam o fluxo do dinheiro desviado associavam a prostituição aos termos “artigo 162” e “Monik”.

Foram gastos cerca de R$ 150 mil. Isso só em 2012. Segundo eles, havia prostituta que cobrava até R$ 20 mil por programa.

Com o dinheiro público qualquer valor cobrado seria insignificante. É assim que fazem. Quando não é seu, qualquer situação serve. É assim que pensam. Pasmem!

Essas festinhas e o que foi desviado da Petrobras estão amargando e muito a vida de todos nós que estamos atolados numa crise econômica cheia de precedentes como estes apontados na reportagem da Folha de São Paulo.

A matéria na íntegra pode ser lida neste link: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/07/1654856-dinheiro-desviado-da-petrobras-tambem-pagou-prostitutas-de-luxo.shtml

Sinceramente espero que o desfecho dessa história não termine em pizza como muitas outras que já vimos e pagamos caro por elas existirem nesse país.