Claudio Barbosa
Começa a caminhada rumo a Série B

Na história do ASA nada foi fácil, sempre surgem dificuldades as mais diversas. É só lembrar as conquistas estaduais de 2000, 2001, 2003, 2005, 2009 e 2011. Todas elas foram pautadas por dificuldades, mas contaram com os esforços dos seus dirigentes, comissão técnica, jogadores e torcedores.
Vamos relembrar 2009, quando houve o acesso a série B. A exemplo desse ano, o ASA apostou num elenco simples, alguns jogadores desconhecidos e até contestados. Mas, como acontece agora, tinhamos alguns jogadores experientes, a exemplo do então volante Paulo Foiani, do goleiro Tutti e o atacante Nena. Era um grupo guerreiro, que lutou até o fim.
Quando foi para a famosa Batalha do Acre, teve que enfrentar o desgaste da viagem, a arbitragem que expulsou os jogadores Paulo Foiani, Paulão e o técnico Vica. Um segundo tempo que foi aos 50 minutos, mas a classificação, o tão sonhado acesso chegou.
Em 2009 o ASA formou com: ASA Tutti; Ricardinho, Paulão, Leandro Cardoso e Edson; Jota, Rodriguinho, Ivo (Paulo Foiani) e Didira (Flávio); Fábio Lopes e Nena. Técnico: Vica
Em 2013 houve a queda. Porém, o ASA é como Fênix, ressurge, luta e vai em frente. Chegou 2016, a torcida ficou assustada com a possibilidade de não participar da Série C. Diante da ameaça, abnegados se mobilizaram, formaram um time as vésperas da competição e o objetivo era a manutenção, fugir do rebaixamento.
Para muitos, um forte candidato ao rebaixamento. Esqueceram que estavam tratando do ASA, acostumado a superar adversidades, revelar talentos, colocar no mercado grande jogadores, projetar treinadores. Fazer o coração do torcedor bater mais forte, chorar, temer e depois de tudo....gritar com emoção EU SOU ALVINEGRO, COM MUITO ORGULHO E MUITO AMOR".
E chegou o sábado tão esperado, do primeiro passo para voltar a série B. Dos remanescentes Cal, Edson Veneno, Paulo Foiani, além dos fisioterapeutas Jimmy e Léo Novaes até aqueles que chegaram agora, todos em um só pensamento: acesso. Vitor Albuquerque foi o preparador em 2009 e o irmão dele, Rodrigo Albuquerque, está na preparação agora em 2016. Felizes coincidencias.
Hoje é o primeiro passo. A batalha final será em Campinas, no Brinco de Ouro. Mas ninguém consegue chegar a um objetivo, a um lugar que deseja, sem dar o primeiro passo. Torcedor, você está convocado para caminhar junto com o ASA. A hora chegou e o tão sonhado acesso vai depender de um esforço compartilhado por todos nós.
Sobre o blog
Radialista
Arquivos
Últimas notícias

Cibele Moura se reúne com governador e prefeito para atrair mais investimentos em Chã Preta

Banco de Leite Humano: há 17 anos salvando e transformando vidas em Arapiraca

Polícia prende jovem por furto qualificado em Santana do Ipanema

TAC fortalece proteção às mulheres vítima de violência em Penedo

MPAL ingressa com Ação Civil Pública para que Maceió realize concurso para Controladoria e Defesa Civil
