Velhos hábitos - e bons hábitos - do que é chamado de um novo projeto.

O Cruzeiro renasceu em 2019 com uma nova composição. Outras e novas pessoas; outras ideias e novos planos.

A obrigatoriedade de começar com as categorias de base foi tratada como algo natural do que já estava planejado. Estruturar e dar oportunidade aos meninos para que, no futuro, eles pudessem ser aproveitados no que foi iminente: a profissionalização do clube.

E assim, o que foi plantado e implantado começa a ganhar notoriedade. A intenção e o propósito de ser um clube formador.

Já no primeiro campeonato profissional disputado e conquistado, o Campeonato Alagoano da 2ª Divisão de 2021, o clube utilizou vários garotos vindos da base.

No último jogo, pela Copa Alagoas 2022, na vitória por 3 a 1 contra o Zumbi, o Cruzeiro relacionou nove jogadores da base. Três deles como titulares.

O lateral-direito Lalinho, o volante Lucas e o meia Bruninho (autor de um dos gols) iniciaram a partida. Pedro, que atua como volante e zagueiro entrou no decorrer do jogo.

No banco de reservas estavam os meias Luquinhas e João Vieira; o volante Guilherme; e os atacantes Danilo e Paquetá.

Além disso, outros garotos estão incorporados no time profissional e seguem participando dos treinamentos da equipe.

É um evidente conceito que está sendo mantido. Daquilo que foi idealizado e continua sendo colocado em prática. Aquele velho e bom hábito que citei lá no começo do texto.

A esperança expectativa é que não seja algo efêmero ou finito. Que permaneça e progrida. Pois será bom para os meninos e principalmente para o clube.