'Homem Gol' fora de combate.

Um dos principais jogadores do elenco ficará de molho por pelo menos 30 dias - tempo mínimo estabelecido pelo departamento médico. De acordo com o médico José James Ferreira, Junior Viçosa foi diagnosticado com uma lesão do ligamento colateral lateral. 

O jogador se lesionou durante a primeira partida da 2ª Fase da Série D, contra o Afogados da Ingazeira. Na ocasião, Didira entrou no seu lugar.

A perda é sigficativa. No entanto, o técnico Jota, diferente de outras ocasiões, tem opções para montar a equipe. Sejam elas a partir da substituição obrigatória ou através da mudança na configuração tática.

O treinador terá os retornos do taleral-esquerdo Alyson Dutra e possivelmente do volante Jorginho e do zagueiro Bennê. Jota não deve mudar na estruturado do time, em termos de manuntanção da base. Mas pode mudar peças que interferem nas características.

Eu, particularmente, faria modificações na configuração tática da equipe. Sem necessariamente atingir o padrão ou o modelo de jogo.

O ASA tem variações táticas entre o 4-1-4-1 e o 4-2-3-1. Defendendo, utiliza a compactação entre marcar com duas linhas de quatro ou, dependendo da ação do adversário, se ajusta para ter cinco jogadores na primeira linha.

As alternativas são basicamente na entrada de um meio-campista e o deslocamento do atacante Ermínio para fazer a referência na vaga de Júnior Viçosa. Uma vez que o atacente também tem tal característica.

Então, na vaga de Viçosa, Didira seria o escolhido. Pela versatilidade, o meia pode atuar centralizado ou mais aberto. Fazendo as trocas de posição para auxiliar na armação da equipe.

Na mesma configuração, em outra possibilidade, Anderson Feijão tem a possibilidade de fazer o 'falso 9', com o próprio Ermínio caindo para a beirada e Didira centralizando na iminente troca de posição.

Talvez a maior dúvida está na lateral-esquerda. Entre a manunteção de Thalysson ou o retorno do titular Alysson Dutra.

Então, imaginando todos os aspectos e alternativas, meu time para o segundo jogo contra o Afogados da Ingazeira seria: Renan Rinaldi; Michel, Cristian Lucca, Bennê e Thallyson; Zé Wilson, Colina, Roger Gaúcho; Anderson Feijão e Didira; Ermínio.

Na minha análise, o time ganharia no aspecto técnica, ficaria mais leve e consequentemente teria mais dinâmica. Fatores que iriam potencializar o setor criativo a partir das características dos jogadores 'escalados'. 

Portanto, entre opiniões e 'pitacos', o técnico Jota terá algumas opçoes para escalar a equipe. O que é um ponto positivo apesar da ausência de um dos seus principais jogadores.