Mais uma oportunidade de buscar aquilo que se tornou obsessão.

O ASA descobriu o seu lugar quando disputou a Série B do Brasileiro. Foi ali que o clube e sua torcida entenderam onde devem ficar.

Infelizmente essa continuidade foi interrompido em 2013 com a queda para a Série C. E mais cessada tempos depois em 2017, com a queda para a quarta divisão.

Desde quando caiu para a Série D, o clube jogou o torneio em 2018, 2019, 2021 e 2022.

Nas últimas duas temporadas o clube vem se organizando, chegando à final do Campeonato Alagoano por duas vezes consecutivas. Além de ter ficado bem perto do acesso à Série C, em 2022.

Após o estadual desta temporada, a diretoria contratou e repôs algumas peças para a disputa do nacional. Chegaram um goleiro, dois zagueiros, três laterais, um meio-campista e dois atacantes.

O ASA está no grupo 4 da competição com: Cruzeiro, Bahia de Feira, Jacuipense, Sergipe, Falcon-SE, Retrô e Atlético-BA.

A estreia do Gigante acontece contra o Jacuipense, neste domingo (7), às 16h, em Riachão do Jacuípe, Bahia.

O técnico Paulo Roberto, que vem trabalhando com o grupo desde 13 de abril, tem seu esboço do 11 inicial para a partida.

A provável escalação do time tem: Renan Rinaldi; Iranilson, Cristian Lucca, Victor Pereira e Foguinho; Zé Wilson, Marquinhos e Anderson Feijão; Vitinho, Joãozinho e Lúcio Maranhão. 

Uma configuração tática num 4-2-3-1. Logicamente com suas variações.

O elenco formado para o torneio é rodado. Composto por jogadores experientes e com possibilidades de suportar as situações adversas que a Série D impõe.

Em meu ponto de vista, é um dos melhores dos últimos anos formados para a disputa. No entanto, sabemos que apenas a qualidade técnica e individual não bastam para jogar o 'inferno'.

O ASA vai precisar ser ainda mais ASA. Competir ao máximo e em seu grau mais elevado. Principalmente jogando em seus domínios.

Será mais um início do objetivo pelo acesso. Daquilo que se tornou obsessão.