Seleção vê pressão chilena sobre arbitragem como 'ridícula'

Luiz Felipe Scolari e Thiago Silva apenas exaltaram as qualidades do Chile, sem tocar no assunto arbitragem.
Mas a Seleção Brasileira rebateu insinuações dos chilenos sobre possível ajuda de arbitragem na decisão deste sábado.
Ao ser questionado a respeito de declarações de Alexis Sánchez, Valdivia e membros da comissão técnica, Felipão nem pôde responder e foi interrompido pelo diretor de comunicações da CBF, Rodrigo Paiva.
- Vamos falar uma única vez. A imprensa do Chile tem insistido. Isso é pressão que soa ridícula. Não é desrespeito só com a Fifa, é com o árbitro, com a Seleção, com pessoas que trabalham sério, desrespeito com o povo. O Brasil não precisa de árbitro para ganhar título.
Nem adianta insistir, não falaremos disso - disse Paiva. O experiente inglês Howard Webb, árbitro da última final de Copa, na África do Sul, será o árbitro.
Sánchez, maior estrela do Chile, chegou a dizer que se preocupa mais com a arbitragem do que com o Brasil. Afirmou que pensa em fazer história no Brasil, contra os brasileiros. O capitão Thiago Silva não polemizou.
- Não é provocação. Ele confia no time dele, como eu no meu. Se ele não confiar no time dele... Não estou aqui para responder ninguém. Se ele veio aqui fazer história, eu estou aqui para fazer história.
Vai sair um vencedor. Não se pode dizer quem vai ganhar. Mas nosso respeito tem. Se eles não têm, não posso falar nada - comentou o zagueiro da Seleção.
Felipão, por várias vezes, elogiou o argentino Jorge Sampaoli. Como o L!Net mostrou nesta semana, desde os tempos de Palmeiras o técnico da Seleção admira o trabalho do colega, que comanda o Chile.
- Desde a chegada do Sampaoli, deu uma nova dinâmica. Uma performance muito melhor, os jogadores adaptados ao esquema. A partir da chegada dele, a equipe produziu de tal forma que tem um patamar acima que estava - disse Scolari, que não vê vantagem por causa do retrospecto amplamente favorável na história das duas seleções.
- Só para vocês ajuda ou atrapalha. São dados estatísticos. Esse time do Chile é de 2014, não dos anos 60. Para nós, não interessa esses dados. Jogamos aqui foi 2 a 2, lá foi foi 2 a 1, é uma igualdade muito grande - comentou Felipão, referindo ao empate no Mineirão e à vitória em Toronto no ano passado.
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