Empresário aciona justiça e Wanderson tem que voltar para o ASA
A novela envolvendo a transferência do jogador Wanderson para a Ponte Preta ganhou mais um capítulo na tarde desta sexta-feira (13). O atleta tem que voltar e se apresentar ao ASA imediatamente após decisão judicial.
O juiz da 1° Vara Cível de Criciúma-SC, Rafael Milanesi Spillere, concedeu parecer favorável ao empresário do atacante, Acionir Barreto, detentor de 60% dos direitos econômicos do jogador, que cobra na justiça o valor referente à transação do atleta para o clube Paulista. O Portal Sete Segundos recebeu a informação da advogada do empresário.
De acordo com a Drª Patrícia Brunel, em março de 2013, o então presidente do alvinegro José Alexandre dos Santos Filho, conhecido com Jotinha Alexandre, chegou a um acordo com o empresário de Wanderson e assinou um contrato com duração de dois anos em que Acionir Barreto teria 60% e o ASA 40% dos direitos do atleta e a multa rescisória seria de três milhões de reais para clubes do Brasil e três milhões de euros para times do exterior.
No final de 2014, Wanderson acabou passando a ter a carreira agenciada pela empresa Elenko Sports, mas segundo a advogada em contrato o empresário do atleta, ainda possuía 60% do passe do atacante. No início de 2015, o ASA acabou acertando a transferência por empréstimo de Wanderson para a Ponte Preta-SP, mesmo possuindo apenas 40 % do jogador.
Segundo a advogada, o ASA passou “por cima” sem consultar o empresário e acertou a transação. O contrato de empréstimo do jogador se encerrar no dia 14 de Maio de 2015, um dia antes de encerrar o contrato com o ASA. Significando que o atleta ficaria livre para jogar em qualquer time do Brasil ou Mundo.
Ainda de acordo com a advogada, o contrato de empréstimo do jogador com o clube Paulista foi suspenso e Wanderson tem que voltar e se apresentar ao ASA, ficando suspensa a transferência do jogador para qualquer outro clube até que o processo judicial se resolva. O empresário do jogador cobra na justiça o pagamento da multa rescisória, no valor de três milhões de euros, o equivalente a nove milhões e 750 mil reais.
A advogada ainda declarou que, a culpa deverá ser toda creditada ao ASA, já que existia um contrato assinado e que não foi cumprido pela atual diretoria.
Veja a decisão do juiz clicando aqui
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