Feijó confirma interesse do CSA em Marcelinho Paraíba
O nome do meia Marcelinho Paraíba, atualmente no Joinville, foi comentado no Mutange nesta quarta-feira à tarde. O conselheiro do CSA João Feijó, um dos responsáveis pela formação do elenco para 2016, afirmou ter interesse na contratação do jogador, mas adverte que é uma negociação complexa.
O armador teve passagem no início da carreira pelo Corinthians-AL e fez amizade com o patrono do clube. Feijó contou que recentemente esteve em São Paulo e de lá fez uma ligação para Marcelinho. Perguntou se haveria a possibilidade de o camisa 10 atuar pelo Azulão em 2016, e recebeu um sinal positivo.
- Pela amizade que tenho com ele, eu mesmo fiz a ligação. O Marcelinho me pediu para voltar a ligar daqui a 15 dias para conversarmos - declarou Feijó.
A diretoria azulina foi buscar informações sobre o comportamento extra-campo do atleta e gostou do que ouviu.
- Nos contaram coisas altamente positivas. Hoje, no Joinville, ele é líder, tem outro comportamento. Tem os seus 40 anos e está com a cabeça no lugar. Pelos últimos clubes que passou ele foi bem.
Feijó destacou ainda que a diretoria do CSA não pode deixar de ser ousada nas contratações. O objetivo é lutar pelo título alagoano em 2016 e ter calendário para o restante da temporada.
- Achei uma ideia muito boa. Não discuti as condições financeiras com ele, e sei que são caras para a realidade do futebol alagoano. Liguei para o Raimundo Tavares [Presidente do Conselho Deliberativo] e quando contei, ele se animou. Certo é uma coisa: na vida, nós precisamos ser ousados - comentou.
Feijó disse ainda que não se preocupa com o vazamento do interesse em Marcelinho.
- Eu tenho certeza que posso falar o nome dele, já que é um atleta que tem uma gratidão muito grande pela minha pessoa. Não tem o perigo de concorrência, só que não é uma tarefa fácil.
Quando foi colocado esse nome é para o torcedor do CSA entender que nós estamos tendo um cuidado no nível dos jogadores que estão para vir - disse.
Segundo o conselheiro, com o atual número de sócios [até esta quarta-feira, o clube possui cerca de 650], fica difícil contratar jogadores de alto nível. Ele pediu mais apoio da torcida.
- Não admito que toda hora o presidente Rafael Tenório e eu tenhamos que colocar dinheiro do próprio bolso. O CSA precisa ter o seu modelo de gestão, para que no dia que o Rafael estiver ausente, tenha condições. É essencial que o torcedor faça o sócio-torcedor - encerrou.
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