Guarani pode ser punido por invasão de campo no jogo com o ASA

Nesta quarta-feira, o Guarani será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por conta de casos de invasão de torcida, agressão e comportamento indevido de gandulas na vitória por 3 a 0 sobre o ASA, em jogo válido pela rodada de volta das quartas de final da Série C, no Brinco de Ouro, no último dia 8 de outubro.
Na ocasião, o árbitro Elmo Alves Resende Cunha relatou na súmula que torcedores invadiram o gramado após o apito final e um deles agrediu o jogador Diogo, do ASA. O episódio se enquadra no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que determina a pena padrão de R$ 100 a R$ 100 para o time que deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir invasão do campo.
O clube ainda corre o risco de perder mando de campo, já que o primeiro parágrafo do artigo estipula que se a invasão "for de elevada gravidade ou causar prejuízo ao andamento do evento desportivo, a entidade de prática poderá ser punida com a perda do mando de campo de uma a dez partidas". A decisão dependerá do quão grave for considerada a ação do torcedor, já que ela ocorreu após o jogo e não prejudicou o andamento da partida.
O Guarani também será julgado no artigo 191, que caracteriza a ação de deixar de cumprir ou dificultar o cumprimento do regulamento geral ou especial de competição. A multa nesse caso também varia de R$ 100 a R$ 100 mil. O Regulamento Geral da CBF determina que o quadro de gandulas seja formado por no mínimo seis integrantes e um dos gandulas do Brinco de Ouro foi expulso por retardar a posse de bola.
Os jogadores voltam aos treinos nesta terça-feira e a missão é recuperar o lado psicológico após a derrota com placar elástico sofrido em Natal. O jogo de volta vai ser disputado neste domingo, ás 21 horas, no estádio Brinco de Ouro, em Campinas.
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