Alagoas
Manoel Cavalcante retorna à prisão por decisão da Justiça
<br />
13/09/2011 16h04
O Juiz da 16ª Vara José Braga Neto atendeu a solicitação do promotor Cyro Blatter, da Vara de Execuções Penais, para que o ex-tenente coronel Manoel Cavalcante retorne à prisão. O pedido foi feito no dia 02 de setembro, somente apenas dois dias após sua soltura depois que já havia cumprido um sexto da pena.
O ex-oficial foi preso no início da tarde desta terça (13) em sua casa, no bairro da Ponta Verde, e foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de corpo de delito. Em seguida, ele será levado para o presídio Baldomero Cavalcante no bairro do Tabuleiro do Martins.
A decisão do juiz Braga Neto foi baseada no argumento de que Cavalcante tem prisão decretada além das penas que vinha cumprindo na cadeia. O ex-oficial foi condenado pelo assassinato de Cristóvão Luiz dos Santos, o Tó, no mês de setembro no ano de 2007. O juiz Geraldo Amorim determinou que ele recorresse da sentença preso e até hoje essa decisão não sofreu nenhum tipo de alteração.
O pedido de nova prisão de Cavalcante foi feito pelo promotor da Vara de Execuções Penais, Cyro Blatter, depois de constatar que existe uma condenação de 19 anos de prisão contra o ex-oficial, que não foi considerada nos cálculos que resultaram na concessão da prisão semiaberta , sendo que na prática a prisão estava aberta, pois não existe estrutura em Alagoas para o regime semiaberto.
O ex-tenente coronel Manoel Cavalcante era um dos líderes da Gangue Fardada e estava cumprindo pena há treze anos no presídio Baldomero Cavalcante por vários crimes, entre ele, os assassinatos do fiscal de renda Sílvio Vianna; Ebson Vasconcelos, o Eto e deverá ser julgado pelo assassinato do Cabo Gonçalves, no qual é réu confesso, e pela morte do caseiro Tó.
O ex-oficial foi preso no início da tarde desta terça (13) em sua casa, no bairro da Ponta Verde, e foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de corpo de delito. Em seguida, ele será levado para o presídio Baldomero Cavalcante no bairro do Tabuleiro do Martins.
A decisão do juiz Braga Neto foi baseada no argumento de que Cavalcante tem prisão decretada além das penas que vinha cumprindo na cadeia. O ex-oficial foi condenado pelo assassinato de Cristóvão Luiz dos Santos, o Tó, no mês de setembro no ano de 2007. O juiz Geraldo Amorim determinou que ele recorresse da sentença preso e até hoje essa decisão não sofreu nenhum tipo de alteração.
O pedido de nova prisão de Cavalcante foi feito pelo promotor da Vara de Execuções Penais, Cyro Blatter, depois de constatar que existe uma condenação de 19 anos de prisão contra o ex-oficial, que não foi considerada nos cálculos que resultaram na concessão da prisão semiaberta , sendo que na prática a prisão estava aberta, pois não existe estrutura em Alagoas para o regime semiaberto.
O ex-tenente coronel Manoel Cavalcante era um dos líderes da Gangue Fardada e estava cumprindo pena há treze anos no presídio Baldomero Cavalcante por vários crimes, entre ele, os assassinatos do fiscal de renda Sílvio Vianna; Ebson Vasconcelos, o Eto e deverá ser julgado pelo assassinato do Cabo Gonçalves, no qual é réu confesso, e pela morte do caseiro Tó.
Últimas notícias
Trabalho
Sine Alagoas anuncia 3.594 vagas de emprego na semana do Natal
Acidente
Motociclista embriagado fica ferido após colidir com bicicleta em Arapiraca
Fogo
Incêndio em vegetação é contido pelo Corpo de Bombeiros em Limoeiro de Anadia
STF
Dino barra trecho de projeto de lei que libera emendas do orçamento secreto
Política
Passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro é anulado após perda de mandato
Maceió
Confira a programação dos desfiles do Natal de Todos Nós
Vídeos e noticias mais lidas
Violência no meio rural
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Suposta traição
Policial Militar é preso após invadir motel e executar enfermeiro em Arapiraca
União dos Palmares
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
VIOLÊNCIA
Alagoas registrou aumento no número de homicídios, aponta Governo Federal
NEGOCIAÇÃO
