Brasil
PE: Polícia não tem pistas sobre os óculos furtados de Lampião
Objeto de valor histórico foi retirado da Casa de Cultura de Serra Talhada
15/12/2011 13h01
A polícia ainda não tem pistas do paradeiro dos óculos de Lampião, furtados da Casa da Cultura de Serra Telhada, no Sertão de Pernambuco, no domingo (11). O diretor da unidade, Tarcízio Rodrigues, e funcionários já foram ouvidos pelo delegado Antônio Júnior, da delegacia de Serra Talhada, responsável pelo caso.
Como não há câmeras de segurança no local, a polícia espera conseguir outras informações a partir do livro de visitas e depoimentos de possíveis testemunhas. Segundo os investigadores, não foram encontradas impressões digitais, o que dificulta ainda mais a identificação de possíveis suspeitos. “Como houve arrombamento do local, o crime é de furto qualificado. A pena pode chegar a até oito anos de reclusão”, explica o delegado.
Para o diretor da Casa da Cultura, o ladrão sabia exatamente o que estava roubando, uma vez que se esforçou para desprender o vidro, que protegia os óculos, e era preso por uma cola especial.
“Ele tinha conhecimento de que era uma peça histórica. Os óculos têm muito mais valor histórico do que de mercado”, afirma Rodrigues.
A peça chegou à fundação há cerca de dez anos, doada por uma família de coiteros, pessoas que davam comida e protegiam o bando de cangaceiros da polícia. “Foram entregues dois óculos, um deles reconhecido como original, que foi esse roubado. O outro, dizem ter sido de Lampião, mas não temos confirmação”, conta o diretor.
Outros dois óculos que pertenceram a Lampião permanecem guardados em Pernambuco e em Alagoas. Um deles, no Recife, faz parte da coleção particular do historiador Frederico Pernambucano de Melo, enquanto o outro integra o acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, em Maceió.
Como não há câmeras de segurança no local, a polícia espera conseguir outras informações a partir do livro de visitas e depoimentos de possíveis testemunhas. Segundo os investigadores, não foram encontradas impressões digitais, o que dificulta ainda mais a identificação de possíveis suspeitos. “Como houve arrombamento do local, o crime é de furto qualificado. A pena pode chegar a até oito anos de reclusão”, explica o delegado.
Para o diretor da Casa da Cultura, o ladrão sabia exatamente o que estava roubando, uma vez que se esforçou para desprender o vidro, que protegia os óculos, e era preso por uma cola especial.
“Ele tinha conhecimento de que era uma peça histórica. Os óculos têm muito mais valor histórico do que de mercado”, afirma Rodrigues.
A peça chegou à fundação há cerca de dez anos, doada por uma família de coiteros, pessoas que davam comida e protegiam o bando de cangaceiros da polícia. “Foram entregues dois óculos, um deles reconhecido como original, que foi esse roubado. O outro, dizem ter sido de Lampião, mas não temos confirmação”, conta o diretor.
Outros dois óculos que pertenceram a Lampião permanecem guardados em Pernambuco e em Alagoas. Um deles, no Recife, faz parte da coleção particular do historiador Frederico Pernambucano de Melo, enquanto o outro integra o acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, em Maceió.
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