Polícia
Polícia paulista procura imitadores de Patati e Patatá
Palhaços piratas deixam crianças na mão ao perceberem que iam ser presos no show<br />
24/05/2012 11h11
Em Campinas, interior de São Paulo, centenas de crianças saíram frustradas porque não viram o show da dupla Patati e Patatá. Na verdade os dois palhaços era uma versão pirata, que não tinha licença da dupla verdadeira para atuar com esse nome.
Um funcionário da equipe falsa percebeu que a Polícia Militar ia prender os falsários assim que eles aparecessem num posto de gasolina, onde estava marcado o show.
Os palhaços piratas não apareceram e fugiram do hotel, deixando um enorme prejuízo e má reputação para a empresa que organizou o show. O dono, Maurício Silva, disse que pagou 7.200 reais para a equipe pirata e que ficou muito mal com os patrocinadores e com as famílias das crianças que compareceram à festa cancelada.
O escritório dos verdadeiros Patati e Patatá informou que não é a primeira vez que encontra clones dos palhaços enganando o público. São palhaços promovendo o tipo de palhaçada que nehuma criança gosta.
Palhaços Piratas II
Uma denúncia de plágio levou a polícia a prender, no último fim de semana, dois artistas de Arapiraca na cidade de Propriá (SE). Eles são acusados de usar a marca Patati e Patatá num show programado para o último fim de semana na cidade sergipana de Nossa Senhora das Dores.
A denúncia foi feita por uma representante do escritório de advocacia da dupla Patati e Patatá que informou que já vinha monitorando os farsantes havia vários meses.
Os acusados são Josival Gomes de Oliveira, de 49 anos, e Paulo André Santos Tenório, de 19. Josival, também chamado como "Jô Gomes", é muito conhecido em Arapiraca onde faz apresentações como o Palhaço Teco-Teco.
A dupla foi encaminhada à Delegacia de Polícia de Propriá (SE), onde foi confeccionado o Boletim de Ocorrência e depois liberada. O caso será investigado pela Polícia Civil sergipana, que vai verificar o uso indevido da marca Patati e Patatá por parte da produção de Jô Gomes no interior de Alagoas.
Um funcionário da equipe falsa percebeu que a Polícia Militar ia prender os falsários assim que eles aparecessem num posto de gasolina, onde estava marcado o show.
Os palhaços piratas não apareceram e fugiram do hotel, deixando um enorme prejuízo e má reputação para a empresa que organizou o show. O dono, Maurício Silva, disse que pagou 7.200 reais para a equipe pirata e que ficou muito mal com os patrocinadores e com as famílias das crianças que compareceram à festa cancelada.
O escritório dos verdadeiros Patati e Patatá informou que não é a primeira vez que encontra clones dos palhaços enganando o público. São palhaços promovendo o tipo de palhaçada que nehuma criança gosta.
Palhaços Piratas II
Uma denúncia de plágio levou a polícia a prender, no último fim de semana, dois artistas de Arapiraca na cidade de Propriá (SE). Eles são acusados de usar a marca Patati e Patatá num show programado para o último fim de semana na cidade sergipana de Nossa Senhora das Dores.
A denúncia foi feita por uma representante do escritório de advocacia da dupla Patati e Patatá que informou que já vinha monitorando os farsantes havia vários meses.
Os acusados são Josival Gomes de Oliveira, de 49 anos, e Paulo André Santos Tenório, de 19. Josival, também chamado como "Jô Gomes", é muito conhecido em Arapiraca onde faz apresentações como o Palhaço Teco-Teco.
A dupla foi encaminhada à Delegacia de Polícia de Propriá (SE), onde foi confeccionado o Boletim de Ocorrência e depois liberada. O caso será investigado pela Polícia Civil sergipana, que vai verificar o uso indevido da marca Patati e Patatá por parte da produção de Jô Gomes no interior de Alagoas.
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