Alagoas
Procon/AL determina retirada de publicidade abusiva de motocicleta
Uma mulher em pose sensual utiliza-se de uma frase dúbia para anunciar a moto
17/10/2012 08h08
O Procon/AL- órgão vinculado a Secretaria da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos, recebeu diversas ligações de consumidores incomodados com a publicidade expostas em anúncios de jornais e outdoors espalhados pela cidade de Maceió, além da representação do Conselho da Estadual dos Direitos da Mulher e da Superintendência de Promoção e de Políticas da Mulher, através da Superintendente Solange Viégas, que consideram que a imagem da mulher está sendo utilizada de forma depreciativa para vender o produto.
Na publicidade, uma mulher em pose sensual, debruçada sobre uma moto utiliza-se de uma frase dúbia para anunciar que ao comprar a moto, “o emplacamento é grátis”.
Por considerar a publicidade abusiva, o Procon notificou o fabricante anunciante e a empresa responsável pela veiculação da publicidade, para a imediata retirada de todos outdoors e demais mídias da referida campanha da motocicleta Dafra NEXT250 em Alagoas, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, artigos 37 e 67. Podendo inclusive ser responsabilizado criminalmente.
De acordo com o superintendente do Procon/AL, Rodrigo Cunha, o anúncio fere alguns preceitos legais. “Ele é abusivo, depreciativo e de conteúdo nocivo por instigar a discriminação de gênero e denominar a mulher como objeto sexual, além da apelação de conteúdo”, ressalta Cunha.
Na publicidade, uma mulher em pose sensual, debruçada sobre uma moto utiliza-se de uma frase dúbia para anunciar que ao comprar a moto, “o emplacamento é grátis”.
Por considerar a publicidade abusiva, o Procon notificou o fabricante anunciante e a empresa responsável pela veiculação da publicidade, para a imediata retirada de todos outdoors e demais mídias da referida campanha da motocicleta Dafra NEXT250 em Alagoas, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, artigos 37 e 67. Podendo inclusive ser responsabilizado criminalmente.
De acordo com o superintendente do Procon/AL, Rodrigo Cunha, o anúncio fere alguns preceitos legais. “Ele é abusivo, depreciativo e de conteúdo nocivo por instigar a discriminação de gênero e denominar a mulher como objeto sexual, além da apelação de conteúdo”, ressalta Cunha.
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