Polícia
Polícia apresenta detalhes de quadrilha presa na Operação Alcatraz
Acusados repassavam armas, drogas e celulares para detentos que estão no sistema prisional
12/11/2012 17h05
Da redação, com assessoria
A Polícia Civil divulgou na tarde desta segunda-feira (12), detalhes da quadrilha que foi presa durante Operação “Alcatraz”, deflagrada no final de semana em Maceió, pelo Núcleo de Inteligência (NI), da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC). A ação foi coordenada pela diretora da Deic, delegada Ana Luiza Nogueira. Os agentes cumpriram mandados de prisão expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital.
Na ação, foram presos: Bruno Luciano Balliano, 30, Alexander Calheiros, 38 e Almozaidan Correia da Silva, 32, que são agentes penitenciários do Estado, e Antonio Santiago de Campos, 59, Luciana da Silva Alves, 36 e Joselina Maria da Silva, 26, conhecida por “Tata”, que são familiares de reeducandos. Os funcionários públicos, além do mandado de prisão, foram flagrados por porte ilegal de arma de fogo.
Segundo a polícia, os presos apresentados por data show, durante a entrevista coletiva, na sede da Polícia Civil, no bairro de Jacarecica, em Maceió, são integrantes de uma quadrilha que agia nos presídios alagoanos.
De acordo com a delegada, as investigações que desarticularam a quadrilha, durou cerca de três meses, e descobriu que eles agiam no repasse de armas, drogas e celulares para presos do sistema prisional alagoano. O grupo é acusado de corrupção passiva, tráfico de drogas, roubo majorado, porte ilegal de arma de fogo, formação de quadrilha e facilitação de entrada de aparelhos celular em estabelecimento prisional.
Na operação foram apreendidos vários materiais que, possivelmente, seriam passados aos reeducandos: 16 aparelhos celulares, remédios que só podem ser obtidos por meio de prescrição médica, uma pistola 9mm com três carregadores, e munições 380.
Também foi apreendido com o bando, uma tabela que continha preços dos produtos que seria vendido aos presos, tais como celulares, no valor de R$ 450,00, vick, que seria cocaína, no preço de R$ 10,00 a grama. Tudo o que era vendido, constava com uma codificação para dificultar o entendimento policial. Entre as anotações da quadrilha, tinha o nome de um comprador que devia R$ 6 mil ao grupo.
Segundo a delegada, os aparelhos telefônicos apreendidos, tinham uma marca de esmalte que seria para identificar o módulo que seriam entregues.
A Polícia Civil divulgou na tarde desta segunda-feira (12), detalhes da quadrilha que foi presa durante Operação “Alcatraz”, deflagrada no final de semana em Maceió, pelo Núcleo de Inteligência (NI), da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC). A ação foi coordenada pela diretora da Deic, delegada Ana Luiza Nogueira. Os agentes cumpriram mandados de prisão expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital.
Na ação, foram presos: Bruno Luciano Balliano, 30, Alexander Calheiros, 38 e Almozaidan Correia da Silva, 32, que são agentes penitenciários do Estado, e Antonio Santiago de Campos, 59, Luciana da Silva Alves, 36 e Joselina Maria da Silva, 26, conhecida por “Tata”, que são familiares de reeducandos. Os funcionários públicos, além do mandado de prisão, foram flagrados por porte ilegal de arma de fogo.
Segundo a polícia, os presos apresentados por data show, durante a entrevista coletiva, na sede da Polícia Civil, no bairro de Jacarecica, em Maceió, são integrantes de uma quadrilha que agia nos presídios alagoanos.
De acordo com a delegada, as investigações que desarticularam a quadrilha, durou cerca de três meses, e descobriu que eles agiam no repasse de armas, drogas e celulares para presos do sistema prisional alagoano. O grupo é acusado de corrupção passiva, tráfico de drogas, roubo majorado, porte ilegal de arma de fogo, formação de quadrilha e facilitação de entrada de aparelhos celular em estabelecimento prisional.
Na operação foram apreendidos vários materiais que, possivelmente, seriam passados aos reeducandos: 16 aparelhos celulares, remédios que só podem ser obtidos por meio de prescrição médica, uma pistola 9mm com três carregadores, e munições 380.
Também foi apreendido com o bando, uma tabela que continha preços dos produtos que seria vendido aos presos, tais como celulares, no valor de R$ 450,00, vick, que seria cocaína, no preço de R$ 10,00 a grama. Tudo o que era vendido, constava com uma codificação para dificultar o entendimento policial. Entre as anotações da quadrilha, tinha o nome de um comprador que devia R$ 6 mil ao grupo.
Segundo a delegada, os aparelhos telefônicos apreendidos, tinham uma marca de esmalte que seria para identificar o módulo que seriam entregues.
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