Alagoas
Após morte de policial, agentes da Rocam reclamam de trabalho noturno
Grupo fará reunião na próxima terça-feira (22) para discutir situação
21/01/2013 11h11
Da Redação
Após a morte do policial Fábio Barreto, de 32 anos, que sofreu um acidente durante uma perseguição no bairro Zélia Barbosa Rocha, no último dia 16, alguns agentes da Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (Rocam) reclamam do trabalho noturno e afirmam que vão se reunir nesta terça-feira (22), para discutir o assunto.
De acordo com um dos policiais, que não quis se identificar, há um problema de estrutura e logística, por conta dos buracos na cidade e da falta de iluminação. Para muitos, segundo ele, há o problema do sono, já que ultrapassam as 12 horas de trabalho, adentrando pelo horário noturno, alguns chegando até 21h.
De acordo com o subcomandante do 3ª Batalhão da Polícia Militar (3º BPM), capitão Anaximandro Tenório, não há nenhum documento que específico afirmando que os policiais da Rocam não podem trabalhar à noite.
“Tudo depende da escala, que é feita conforme o dia, a hora e de acordo com a criminalidade; alguns pegam das 7h às 19h, o que pega um pouco o horário da noite, mas isso não é sempre. Mas a maioria deles trabalha durante o dia”, explicou. O capitão disse, ainda, que o número de policiais da Rocam vinculados ao 3º BPM varia de 15 a 20.
Após a morte do policial Fábio Barreto, de 32 anos, que sofreu um acidente durante uma perseguição no bairro Zélia Barbosa Rocha, no último dia 16, alguns agentes da Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (Rocam) reclamam do trabalho noturno e afirmam que vão se reunir nesta terça-feira (22), para discutir o assunto.
De acordo com um dos policiais, que não quis se identificar, há um problema de estrutura e logística, por conta dos buracos na cidade e da falta de iluminação. Para muitos, segundo ele, há o problema do sono, já que ultrapassam as 12 horas de trabalho, adentrando pelo horário noturno, alguns chegando até 21h.
De acordo com o subcomandante do 3ª Batalhão da Polícia Militar (3º BPM), capitão Anaximandro Tenório, não há nenhum documento que específico afirmando que os policiais da Rocam não podem trabalhar à noite.
“Tudo depende da escala, que é feita conforme o dia, a hora e de acordo com a criminalidade; alguns pegam das 7h às 19h, o que pega um pouco o horário da noite, mas isso não é sempre. Mas a maioria deles trabalha durante o dia”, explicou. O capitão disse, ainda, que o número de policiais da Rocam vinculados ao 3º BPM varia de 15 a 20.
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