Brasil
Copa será a de maior controle público no mundo, diz ministro
24/01/2013 20h08
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse hoje (23) que nenhuma edição anterior da Copa do Mundo de futebol foi tão fiscalizada pelo Poder Público quanto a que vai acontecer no Brasil, em 2014. “Posso dizer que temos a Copa do Mundo com o maior controle público já realizada em todo o mundo”, declarou, em bate-papo no portal da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Rebelo participou do bate-papo com internautas ao lado do técnico da seleção, Luiz Felipe Scolari, em programação transmitida ao vivo nesta manhã. O vídeo pode ser assistido no site.
“Só no Estádio do Maracanã, há 13 órgãos de controle acompanhando as obras. Temos o Portal da Transparência. O Tribunal de Contas da União [TCU] tem um ministro exclusivamente para acompanhar [os preparativos] para a Copa”, comentou Aldo Rebelo. Ele garantiu que o Ministério do Esporte e o governo federal têm o compromisso de evitar desperdícios e de prestar contas de todo o gasto em obras que recebem dinheiro público.
“Em alguns eventos esportivos, os custos são ampliados porque a previsão inicial é uma projeção feita no momento em que a proposta é apresentada. Só que, no país, tudo é reajustado. E muitas vezes o tempo [para a conclusão da obra] também encarece [o custo final]”, disse o ministro.
Rebelo também garantiu que não só as cidades-sede da Copa do Mundo vão se beneficiar da realização do evento. Citando um estudo de uma empresa de consultoria, ele assegurou que, junto com os Jogos Olímpicos de 2016, o campeonato mundial de futebol vai motivar a criação de 3,6 milhões de empregos.
“Temos um programa de nacionalização dos benefícios da Copa do Mundo. A Fifa e o Comitê Organizador Local já selecionaram mais de 50 centros de treinamento, que são as cidades onde as seleções vão fazer a aclimatação. Essas cidades terão que ter uma infraestrutura hoteleira básica, um equipamento esportivo apto a servir para as seleções treinarem”, disse Rebelo, lembrando que os grandes eventos esportivos vão exigir investimentos que resultarão em benefícios para toda a população.
“A preocupação com as telecomunicações, por exemplo, é algo importante. Estamos nos esforçando para termos banda larga e tecnologia 4G de acesso à internet e para telefonia celular, não só nas cidades sede dos eventos, mas em todo o país. Há investimentos das empresas, do governo federal e esforços para evitar que, havendo algum problema, as transmissões sejam prejudicadas”, acrescentou o ministro.
Questionado sobre a elevada procura por ingressos para a Copa do Mundo, Rebelo esclareceu que o governo federal não tem qualquer ingerência sobre as vendas, que estão aos cuidados da Fifa. E acrescentou que tudo o que fez foi sugerir à entidade que garantisse que a diversidade da população brasileira estivesse representada durante as partidas. “Disse à Fifa que é necessário que nossa população como um todo esteja representada na Copa e nos estádios”, explicou.
Rebelo deu como exemplo a participação a população indígena no Amazonas. “Não seria oportuno olharmos para o estádio de Manaus e não vermos essas comunidades representadas. Ou a população beneficiária do Bolsa Família, que gosta muito de futebol e, talvez, não tivesse condições de comprar nem mesmo os ingressos mais baratos”, comentou.
Rebelo, explicando que a entidade disponibilizou 50 mil ingressos que o ministério estuda como distribuir entre as pessoas de menor poder aquisitivo.
Rebelo participou do bate-papo com internautas ao lado do técnico da seleção, Luiz Felipe Scolari, em programação transmitida ao vivo nesta manhã. O vídeo pode ser assistido no site.
“Só no Estádio do Maracanã, há 13 órgãos de controle acompanhando as obras. Temos o Portal da Transparência. O Tribunal de Contas da União [TCU] tem um ministro exclusivamente para acompanhar [os preparativos] para a Copa”, comentou Aldo Rebelo. Ele garantiu que o Ministério do Esporte e o governo federal têm o compromisso de evitar desperdícios e de prestar contas de todo o gasto em obras que recebem dinheiro público.
“Em alguns eventos esportivos, os custos são ampliados porque a previsão inicial é uma projeção feita no momento em que a proposta é apresentada. Só que, no país, tudo é reajustado. E muitas vezes o tempo [para a conclusão da obra] também encarece [o custo final]”, disse o ministro.
Rebelo também garantiu que não só as cidades-sede da Copa do Mundo vão se beneficiar da realização do evento. Citando um estudo de uma empresa de consultoria, ele assegurou que, junto com os Jogos Olímpicos de 2016, o campeonato mundial de futebol vai motivar a criação de 3,6 milhões de empregos.
“Temos um programa de nacionalização dos benefícios da Copa do Mundo. A Fifa e o Comitê Organizador Local já selecionaram mais de 50 centros de treinamento, que são as cidades onde as seleções vão fazer a aclimatação. Essas cidades terão que ter uma infraestrutura hoteleira básica, um equipamento esportivo apto a servir para as seleções treinarem”, disse Rebelo, lembrando que os grandes eventos esportivos vão exigir investimentos que resultarão em benefícios para toda a população.
“A preocupação com as telecomunicações, por exemplo, é algo importante. Estamos nos esforçando para termos banda larga e tecnologia 4G de acesso à internet e para telefonia celular, não só nas cidades sede dos eventos, mas em todo o país. Há investimentos das empresas, do governo federal e esforços para evitar que, havendo algum problema, as transmissões sejam prejudicadas”, acrescentou o ministro.
Questionado sobre a elevada procura por ingressos para a Copa do Mundo, Rebelo esclareceu que o governo federal não tem qualquer ingerência sobre as vendas, que estão aos cuidados da Fifa. E acrescentou que tudo o que fez foi sugerir à entidade que garantisse que a diversidade da população brasileira estivesse representada durante as partidas. “Disse à Fifa que é necessário que nossa população como um todo esteja representada na Copa e nos estádios”, explicou.
Rebelo deu como exemplo a participação a população indígena no Amazonas. “Não seria oportuno olharmos para o estádio de Manaus e não vermos essas comunidades representadas. Ou a população beneficiária do Bolsa Família, que gosta muito de futebol e, talvez, não tivesse condições de comprar nem mesmo os ingressos mais baratos”, comentou.
Rebelo, explicando que a entidade disponibilizou 50 mil ingressos que o ministério estuda como distribuir entre as pessoas de menor poder aquisitivo.
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