Brasil
Ex-goleiro Bruno diz que corpo esquartejado de Eliza foi jogado aos cães
Ele disse que ficou desesperado ao saber de sua morte
06/03/2013 17h05
Bruno contou que Jorge fez um relato macabro sobre o assassinato de Eliza e afirmou que primo disse que Macarrão ajudou a matá-la. “Ajudou a quem”, perguntou a juíza. Bruno não respondeu prontamente a pergunta. “Neste momento em que ele falou comigo eu fiquei desesperado, chorei muito, estava com medo por tudo que aconteceu”, disse.
O goleiro continuou a narrativa falando que repreendeu Macarrão, que ele não deveria ter feito isso. Mas o amigo voltou a justificar que tinha resolvido um problema. Chorando, repetiu que sentiu medo. Muito medo, enfatizou. Seguiu relatando o que Jorge contou para ele naquele noite. O primo teria dito, o que já foi contado em outras versões, que da região da Pampulha seguiram para Vespasiano.
Surgiu da boca de Bruno, enfim, o nome do assassino. Sem novidades. “Macarrão entregou a Eliza pra um rapaz chamado Neném (outro apelido de Bola)”, disse. E contou, ou melhor, recontou a descrição do homem perguntando se a modelo usava drogas, do Macarrão amarrando as mãos delas e do tal Neném estrangulando ela até a morte. Afirmou à juíza ainda que o primo adolescente garantiu que Eliza foi esquartejada (o corpo foi jogado aos cães da casa), que viu a mão dela ser retirada de um saco preto e o homem perguntando se queriam ver o resto do corpo – momento em que, segundo o goleiro, o primo afirmou terem saído desesperados da casa.
Bruno repetiu à juíza que ficou muito desesperado com o relato. Disse que demorou mais de uma hora e meia para se acalmar um pouco. A juíza voltou a perguntar do executor. Quis saber se o adolescente chegou a falar outro apelido para o tal Neném. “Em nenhum momento comentou comigo”, afirmou o goleiro. A magistrada então falou em “Bola”, e perguntou se o goleiro o conhecia. “Conheci o Bola na Nelson Hungria, lá dentro”, garantiu o réu.
O goleiro continuou a narrativa falando que repreendeu Macarrão, que ele não deveria ter feito isso. Mas o amigo voltou a justificar que tinha resolvido um problema. Chorando, repetiu que sentiu medo. Muito medo, enfatizou. Seguiu relatando o que Jorge contou para ele naquele noite. O primo teria dito, o que já foi contado em outras versões, que da região da Pampulha seguiram para Vespasiano.
Surgiu da boca de Bruno, enfim, o nome do assassino. Sem novidades. “Macarrão entregou a Eliza pra um rapaz chamado Neném (outro apelido de Bola)”, disse. E contou, ou melhor, recontou a descrição do homem perguntando se a modelo usava drogas, do Macarrão amarrando as mãos delas e do tal Neném estrangulando ela até a morte. Afirmou à juíza ainda que o primo adolescente garantiu que Eliza foi esquartejada (o corpo foi jogado aos cães da casa), que viu a mão dela ser retirada de um saco preto e o homem perguntando se queriam ver o resto do corpo – momento em que, segundo o goleiro, o primo afirmou terem saído desesperados da casa.
Bruno repetiu à juíza que ficou muito desesperado com o relato. Disse que demorou mais de uma hora e meia para se acalmar um pouco. A juíza voltou a perguntar do executor. Quis saber se o adolescente chegou a falar outro apelido para o tal Neném. “Em nenhum momento comentou comigo”, afirmou o goleiro. A magistrada então falou em “Bola”, e perguntou se o goleiro o conhecia. “Conheci o Bola na Nelson Hungria, lá dentro”, garantiu o réu.
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