Alagoas
Audiência pública sobre aterro sanitário de Arapiraca é invalidada
Sem divulgação, audiência não contou com a presença de interessados
26/06/2013 15h03
Da Redação
A audiência pública sobre a construção do Centro de Tratamento de Resíduos de Arapiraca acabou sem nenhum posicionamento, na manhã desta quarta-feira (26), no hotel Sol Nascente, no bairro Jardim Esperança. A sessão foi solicitada pelo Ministério Público Estadual (MPE) e teve a participação do Instituto de Meio Ambiente (IMA) de Alagoas, Prefeitura de Arapiraca e de poucos moradores da comunidade Xexéu, onde deve ser implantado o aterro.
Segundo a assessoria de comunicação do IMA, o órgão foi convidado para a audiência a fim de apresentar um parecer sobre o Centro de Tratamento, no entanto, não foi possível apresentar um posicionamento já que uma nova audiência foi solicitada porque um número reduzido de pessoas da comunidade comparecereu ao chamado do MP.
A audiência foi invalidade por determinação do promotor de Justiça do Meio Ambiente, Alberto Fonseca, que alegou falha na convocação dos moradores e dos órgãos que precisam estar inteirados quanto ao assunto,a exemplo do Corpo de Bombeiros. Apesar disso, a empresa Viva Ambiental apresentou o Estudo de Impacto Ambiental do aterro sanitário, que de acordo com o projeto deve ser construído na comunidade Xexéu.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Ivens Barboza, o IMA e a Viva Ambiental devem marcar uma nova data para a realização de outra audiência pública para discutir acerca do Centro de Tratamento em Arapiraca.
Aterro no Povoado Xexéu
A analista de certificação da Viva, Emília Carvalho, explicou que a audiência serve para ouvir a comunidade e a partir daí obter uma licença prévia do empreendimento. Ela disse, ainda, que o local escolhido para o aterro sanitário é um terreno no Povoado Xexéu. "Os diretores da empresa identificaram um polo de desenvolvimento em Arapiraca, por isso que trouxemos o projeto do Centro de Tratamento, que irá comportar todo o tratamento de resíduos da construção civil e domiciliar", afirmou.
Caravalho disse, também, que para que seja dado continuidade ao projeto, é preciso passar pela aprovação da comunidade, do IMA e do MP>
A audiência pública sobre a construção do Centro de Tratamento de Resíduos de Arapiraca acabou sem nenhum posicionamento, na manhã desta quarta-feira (26), no hotel Sol Nascente, no bairro Jardim Esperança. A sessão foi solicitada pelo Ministério Público Estadual (MPE) e teve a participação do Instituto de Meio Ambiente (IMA) de Alagoas, Prefeitura de Arapiraca e de poucos moradores da comunidade Xexéu, onde deve ser implantado o aterro.
Segundo a assessoria de comunicação do IMA, o órgão foi convidado para a audiência a fim de apresentar um parecer sobre o Centro de Tratamento, no entanto, não foi possível apresentar um posicionamento já que uma nova audiência foi solicitada porque um número reduzido de pessoas da comunidade comparecereu ao chamado do MP.
A audiência foi invalidade por determinação do promotor de Justiça do Meio Ambiente, Alberto Fonseca, que alegou falha na convocação dos moradores e dos órgãos que precisam estar inteirados quanto ao assunto,a exemplo do Corpo de Bombeiros. Apesar disso, a empresa Viva Ambiental apresentou o Estudo de Impacto Ambiental do aterro sanitário, que de acordo com o projeto deve ser construído na comunidade Xexéu.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Ivens Barboza, o IMA e a Viva Ambiental devem marcar uma nova data para a realização de outra audiência pública para discutir acerca do Centro de Tratamento em Arapiraca.
Aterro no Povoado Xexéu
A analista de certificação da Viva, Emília Carvalho, explicou que a audiência serve para ouvir a comunidade e a partir daí obter uma licença prévia do empreendimento. Ela disse, ainda, que o local escolhido para o aterro sanitário é um terreno no Povoado Xexéu. "Os diretores da empresa identificaram um polo de desenvolvimento em Arapiraca, por isso que trouxemos o projeto do Centro de Tratamento, que irá comportar todo o tratamento de resíduos da construção civil e domiciliar", afirmou.
Caravalho disse, também, que para que seja dado continuidade ao projeto, é preciso passar pela aprovação da comunidade, do IMA e do MP>
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