'O Sorriso da Rainha' abre programação do Dia Alagoano do Teatro

Peça questiona ansiedades e as insatisfações ocultas do século 21, com as confabulações de três comediantes em crise
Atores do espetáculo “O Sorriso da Rainha Morta”. Peça abre nesta quarta-feira o projeto Teatro Deodoro é o Maior Barato
O espetáculo “O Sorriso da Rainha Morta” abre nesta quarta-feira, às 19 horas, o projeto ‘Teatro Deodoro é o Maior Barato’. A nova montagem teatral do grupo Infinito Enquanto Truque comemora o Dia Alagoano do Teatro (14 de maio), instituído em homenagem ao nascimento de Linda Mascarenhas, a grande dama do teatro em Alagoas. Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
A peça, escrita e dirigida por Lael Correa, tem um elenco formado por quatro reconhecidos talentos dos palcos alagoanos: Bruno de Aragão, Laís Lira, Naéliton Santos e Regis de Souza.
Equilibrando-se entre situações cômicas e dramáticas, eles interpretam a história de três comediantes em crise. Em meio a diversos impasses pessoais e artísticos, o trio questiona as ansiedades e as insatisfações ocultas sob a máscara hi-tech do século 21.
O espetáculo abre as comemorações do Teatro Deodoro em homenagem ao Dia Alagoano do Teatro, que seguem na quinta (15), com a peça ‘Devassas’ e na sexta, sábado e domingo (16, 17 e 18), com o sucesso de público e crítica ‘A Alma Imoral’, baseado do livro homônimo de Nilton Bonder.
Produtor, dramaturgo, ator e diretor, Lael Correa começou no teatro amador ainda na adolescência. A partir da década de 80, passou a atuar profissionalmente no Rio de Janeiro.
Retornando a Maceió em 1990, Lael fundou o grupo Infinito Enquanto Truque (IET), que já realizou mais de 40 montagens teatrais, entre peças, performances e recitais poéticos, ganhando diversos prêmios nacionais.
O grupo criou sua sede, o Espaço Camaleão, na década de 90, onde manteve até o ano de 2000 um continuado exercício cênico, com espetáculos exibidos na própria sede e em espaços alternativos como museus, bares, circos, ruas e até praias, consolidando uma estética particular e priorizando a adaptação de textos clássicos da literatura.
Para o IET, os projetos são criados a partir da qualidade do texto dramatúrgico e de suas potencialidades cênicas, que devem atender ao que o grupo considera essencial para o teatro: questionar o homem em seu tempo e seu espaço, mas buscando a universalidade e atemporalidade.
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