Alagoas

Lançamentos movimentam estande da Edufal no Caiite 2014

Por Assessoria com Assessoria 21/08/2014 14h02
Lançamentos movimentam estande da Edufal no Caiite 2014
- Foto: Assessoria

A Editora da Universidade Federal de Alagoas (Edufal) fez promoveu mais uma noite de lançamentos, na quarta-feira (20). Foram quatro livros, em solenidade bastante prestigiada, seguida de sessão de autógrafos.

Fricções em Graciliano Ramos, de Aloísio Nunes;Caminhada Tereziana na Contemporaneidade, de Pedro Teixeira Cavalcante; Trovas Populares de Alagoas, de Théo Brandão (2ª edição); e Um Modernismo e Regionalismo, de Tadeu Rocha (3ª edição), foram os títulos lançados no espaço denominado de Praça de Lançamento, instalada no Caiite 2014.

Ao abrir a solenidade, a diretora Stela Lameiras, que fez a apresentação do livro do autor Pedro Teixeira, anunciou que o livro Um Modernismo e Regionalismo, de Tadeu Rocha, também será lançado no próximo sábado, 23, na Bienal de São Paulo. “Nós da Edufal vamos à Bienal para lançarmos mais um título pela Coleção Nordestina, um projeto que envolve as editoras universitárias da nossa região”, justificou.

O autor Pedro Teixeira agradeceu o apoio e o estímulo que recebeu da Edufal e do pró-reitor de graduação, Amauri Barros, para publicação de sua obra. “Estou concretizando este sonho de ter meu livro publicado”, completou.

Incentivo

Segundo o autor Aloísio Nunes, professor do curso de Comunicação Social da Ufal, a obra lançada teve início em 2003. “Meus alunos, Vilma Naísia Xavier, Drailton Diniz, Mylena Melo dos Santos, Wendel Palhares, Lívia Maria Lopes e Rose Mary Ferreira, do curso de Jornalismo, da disciplina Teoria da Comunicação, praticamente me conduziram à inscrição de um projeto de pesquisa de iniciação científica com a temática sobre Graciliano”, explicou.

Aloísio disse que o grupo sugeriu fazer uma leitura semiótica da obra completa de Graciliano Ramos. “Foi um longo trabalho, agora, concretizado no livro lançado”, enfatizou. E sobre o título complementa: “Fricção é o casamento entre ficção e choque. A ficção é aquilo que desejamos e o choque é o que não podemos evitar”, disse o autor.