Árvores nativas não podem ser cortadas para fazer fogueiras juninas

A equipe do setor de Gestão Florestal do Instituto do Meio Ambiente (IMA) alerta sobre a utilização de madeiras para a produção de fogueiras durante o período dos festejos juninos. O corte de árvores nativas deve obedecer a legislação ambiental e os procedimentos para autorização formal, para não configurar crime ambiental.
Segundo informações da engenheira florestal, Luise Andrade, consultora do setor de Gestão Florestal que faz parte da Diretoria de Licenciamento, o corte de árvores nativas passa por procedimentos específicos como a o cadastro no site do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a solicitação de uma autorização de supressão de vegetação no órgão estadual.
A engenheira explica ainda que para a poda dos galhos secos não é necessária a autorização, mas adverte que sejam tomados os devidos cuidados para evitar incorrer em crime ambiental. Ela disse que há árvores plantadas, exóticas, que não passam pelas mesmas exigências. “Há árvores plantadas, como Sabiá e Algaroba, que podem ser cortadas. A cultura de fazer a fogueira é bonita e é importante preservar, mas também é importante lembrar que é fundamental preservar nossos remanescentes vegetais”.
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