Greve dos servidores da educação estadual continua mesmo considerada ilegal
Em greve desde o dia 16 de julho, os servidores da educação estadual decidiram, durante uma assembleia realizada na manhã desta segunda-feira (10), continuar com a paralisação, mesmo depois de o Tribunal de Justiça determinar ilegalidade da mesma.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), o governo dispõe de recursos financeiros para equiparar o salário da categoria ao piso nacional, reajustado em 13,01% em janeiro deste ano, e que por esse motivo a greve deve continuar.
Na última segunda-feira (03), o desembargador Fábio José Bittencourt Araújo, determinou que a greve deflagrada pelo sindicato era abusiva e obrigou a categoria a voltar imediatamente ao trabalho, sob multa de R$10 mil por dia de descumprimento.
O sindicato já tomou as devidas providências judiciais para recorrer da decisão.
Em entrevista concedida a um telejornal, o secretário de educação do estado, e atual vice-governador, Luciano Barbosa (PMDB) informou que a greve dos servidores tem prejudicado o funcionamento de aproximadamente 18% das escolas estaduais.
O político considerou justa a luta pelo reajuste, mas ressaltou que a decisão do desembargador Fábio Bittencourt deve ser cumprida para que o direito à educação seja mantido.
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