Mundo
Depois de colar as mãos da filha na parede, mãe é condenada a 99 anos de prisão
Condenação foi realizada nesta sexta-feira, em Dallas, nos EUA<br />
12/10/2012 19h07
Da redação, com agências
Em pleno feriado em que também se comemora o dia das crianças no Brasil, nos Estados Unidos, uma mulher foi condenada nesta sexta-feira (12), no estado de Dallas, a 99 anos de prisão por ter batido em sua filha e colado as mãos da criança na parede. O juiz que determinou a sentença, classificou a punição como fundamental para uma ataque considerado por ele como brutal e chocante.
A ré, Elizabeth Escalona, de 23 anos, não esboçou reação quando Larry Mitchell, juiz do caso, pronunciou a sentença, depois de cinco dias de audiências.
A promotora Eren Price, que antes tinha oferecido a Escalona um acordo de 45 anos, disse que achava que a mãe merecia prisão perpétua.
Mitchell declarou que, no fim, o caso se resumia a uma coisa. "Em setembro de 2011, você espancou de maneira selvagem sua filha até deixá-la à beira da morte. Por causa disso, você precisa ser punida."
A filha de Escalona ficou em coma por dois dias. Seus outros filhos, irmãos da menina, disseram às autoridades que a mãe tinha atacado a criança por problemas no seu treinamento para começar a usar o vaso sanitário.
De acordo com a polícia, Escalona deu um chute na barriga da criança, bateu nela com uma jarra de leite, e então colou as mãos dela na parede do apartamento, com cola do tipo mais forte.
A criança teve hemorragia cerebral, fraturou uma costela, ficou com múltiplas escoriações e marcas de mordidas, segundo o médico. Além disso, um pouco da pele de suas mãos teve de ser removida.
Desde então, a menina se recuperou e agora está sob custódia da avó, Ofelia Escalona, que também cuida dos outros quatro irmãos dela.
Julgamento
Nas audiências, a promotora descreveu Escalona como "mentirosa", "monstro" e "péssima mãe", além de forçá-la, na quinta-feira, a olhar para fotos ampliadas dos ferimentos deixados na criança.
A advogada de defesa, Angie Duka, pediu por uma sentença menor que dez anos. Ela alegou que sua cliente era uma "filha de um lar despedaçado" e que ela teve uma infância traumática. Duka acrescentou que a Justiça deveria dar uma chance a Escalona de ser uma mãe melhor.
No entanto, o juiz considerou que os acontecimentos da infância de Escalona, embora trágicos, não estavam "no contexto desse julgamento."
Em pleno feriado em que também se comemora o dia das crianças no Brasil, nos Estados Unidos, uma mulher foi condenada nesta sexta-feira (12), no estado de Dallas, a 99 anos de prisão por ter batido em sua filha e colado as mãos da criança na parede. O juiz que determinou a sentença, classificou a punição como fundamental para uma ataque considerado por ele como brutal e chocante.
A ré, Elizabeth Escalona, de 23 anos, não esboçou reação quando Larry Mitchell, juiz do caso, pronunciou a sentença, depois de cinco dias de audiências.
A promotora Eren Price, que antes tinha oferecido a Escalona um acordo de 45 anos, disse que achava que a mãe merecia prisão perpétua.
Mitchell declarou que, no fim, o caso se resumia a uma coisa. "Em setembro de 2011, você espancou de maneira selvagem sua filha até deixá-la à beira da morte. Por causa disso, você precisa ser punida."
A filha de Escalona ficou em coma por dois dias. Seus outros filhos, irmãos da menina, disseram às autoridades que a mãe tinha atacado a criança por problemas no seu treinamento para começar a usar o vaso sanitário.
De acordo com a polícia, Escalona deu um chute na barriga da criança, bateu nela com uma jarra de leite, e então colou as mãos dela na parede do apartamento, com cola do tipo mais forte.
A criança teve hemorragia cerebral, fraturou uma costela, ficou com múltiplas escoriações e marcas de mordidas, segundo o médico. Além disso, um pouco da pele de suas mãos teve de ser removida.
Desde então, a menina se recuperou e agora está sob custódia da avó, Ofelia Escalona, que também cuida dos outros quatro irmãos dela.
Julgamento
Nas audiências, a promotora descreveu Escalona como "mentirosa", "monstro" e "péssima mãe", além de forçá-la, na quinta-feira, a olhar para fotos ampliadas dos ferimentos deixados na criança.
A advogada de defesa, Angie Duka, pediu por uma sentença menor que dez anos. Ela alegou que sua cliente era uma "filha de um lar despedaçado" e que ela teve uma infância traumática. Duka acrescentou que a Justiça deveria dar uma chance a Escalona de ser uma mãe melhor.
No entanto, o juiz considerou que os acontecimentos da infância de Escalona, embora trágicos, não estavam "no contexto desse julgamento."
Últimas notícias
ja eram condenados
Acusados tentar explodir bomba em aeroporto se tornam réus no STF
projeto de lei
Aprovado no Senado, PL da Dosimetria vai à sanção presidencial
“precisão técnica"
Laudo da PF confirma que Bolsonaro usou solda para romper tornozeleira
pedido
Bolsonaro pede autorização para fazer fisioterapia na prisão
aprovado
Rafael Brito realiza sonho de milhares de educadores e luta para transformar PIBID em lei
perigo
Incêndio em vegetação mobiliza Corpo de Bombeiros na Avenida Governador Afrânio Lages, em Maceió
Vídeos e noticias mais lidas
Caso Alan Carlos
Família de Nádia Tamyres contesta versão da médica e diz que crime foi premeditado
Violência no meio rural
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
União dos Palmares
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
Suposta traição
Policial Militar é preso após invadir motel e executar enfermeiro em Arapiraca
VIOLÊNCIA
