A cada 10 brasileiros, nove usam o YouTube para estudar, diz levantamento
O levantamento também mostra uma crescente preferência do público para assistir seus programas favoritos pela internet
Os canais de conteúdo educacional estão em alta no YouTube para o público brasileiro, segundo o levantamento Pesquisa Video Viewers: como os brasileiros estão consumindo vídeos em 2018, feito pela Google. De acordo com o levantamento, nove em cada 10 pessoas utilizam o portal de vídeos para buscarem conteúdo educacional, sobretudo na faixa etária pré-vestibular, que prioriza matérias curriculares para fins de revisão.
Por causa disso, há um aumento no número de canais cujo conteúdo é apresentado por professores, com material exibido de forma dinâmica e interativa, como é o caso do Professor Noslen, que ensina Língua Portuguesa valendo-se de paródias para descomplicar suas lições: “Criei o canal com o intuito de ir na contramão do que os colégios pediam, que era tirar o celular da mão dos alunos. Percebendo que o celular tinha chegado pra ficar, eu fiz o caminho inverso e levei a língua portuguesa para dentro do celular com a criação do canal e pensando que mais cedo ou mais tarde os alunos me encontrariam ali. No fim, deu muito certo”, ele afirma. Seu canal já amealhou mais de 2 milhões de inscritos.
Internet x TV
O levantamento também mostra uma crescente preferência do público para assistir seus programas favoritos pela internet, com 74% dos espectadores declarando não terem nenhuma intenção de adquirir serviços de TV por assinatura, graças ao que encontram na rede mundial — uma provável relação com o aumento de ofertas em streaming por parte de canais por assinatura e também do próprio YouTube.
Mais além, 18% dos entrevistados declararam oferecer atenção exclusiva à televisão, uma minoria pálida perto de um público que, cada vez mais, utiliza o celular ou tablet como segunda tela, assistindo a programas de TV em paralelo ao dispositivo móvel. Finalmente, em 2018, o smartphone ainda é a plataforma líder na preferência para assistir a vídeos online, com 75% dos entrevistados. Em segundo lugar vêm as smart TVs, com 43% (em 2017, esse número era de 22%).
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