Corpo de modelo é encontrado em tumba de cavalo 10 anos após sumiço
Caso aconteceu nos Estados Unidos. Kara Nichols foi vista pela última vez em 9 de outubro de 2012. Principal suspeito foi preso

Um dos casos que assombrava os norte-americanos nos últimos 10 anos começou a ser desvendado esta semana: o desaparecimento da modelo Kara Nichols. Os restos mortais dela foram encontrados enterrados em túmulo de cavalo, quase uma década depois da última vez em que ela foi vista.
De acordo com a polícia do Colorado, estado em que ocorreu o crime nos Estados Unidos, Joel Hollendorfer, de 46 anos, é o principal suspeito. Ele foi preso pelo assassinato em segundo grau de Nichols, que à época tinha 19 anos. Ele também vai enfrentar uma acusação de adulteração de provas, segundo comunicado do gabinete do xerife do condado de El Paso.
A última vez em que Nichols foi vista, por colegas de quarto e um irmão, havia sido em 9 de outubro de 2012. Cinco dias depois, a polícia a considerou desaparecida. Na segunda-feira da semana passada (7/2), policiais encontraram os restos mortais dela em um saco de lixo enterrado sob a cova de cavalo, na fazenda dos pais de Hollendorfer. Posteriormente, houve identificação positiva que se tratava de Kara Nichols.
De acordo com diversas publicações jornalísticas nos Estados Unidos, Nichols estava trabalhando como acompanhante quando desapareceu. Registros telefônicos revelaram conversas de texto entre ela e Hollendorfer, todas sobre encontros para sexo. Hollendorfer sempre disse que os diálogos nunca se transformaram em encontros presenciais.
A fazenda da família do suspeito se tornou um local de investigação constante, mas as escavações sempre encontravam túmulos de animais. No mês passado, porém, houve uma reviravolta durante o depoimento de uma ex-mulher de Hollendorfer. Ela contou aos investigadores que, em 2014, depois que o pai de Hollendorfer morreu, o então companheiro confessou ter contratado uma acompanhante, feito sexo com ela e, acidentalmente, a estrangulado.
Também contou que os pais ajudaram Hollendorfer a esconder o assassinato e que ele enterrou o corpo “em uma velha cova de cavalo com sacos plásticos e cal”. Os policiais, então, foram atrás do túmulo do cavalo favorito da família. Cerca de um metro abaixo do cadáver do animal, a polícia “encontrou plástico preto que se acredita ser um saco de lixo”. Lá estava uma mão e o resto dos restos mortais de Nichols.
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