Modelo revela que foi maltratada em avião depois que seios gigantescos ficaram espremidos em assento
Leia Parker, que diz ter ‘os maiores seios do Reino Unido’, foi obrigada a se sentar onde fica a cozinha da aeronave em viagem de 10 horas de duração
A modelo Leia Parker denunciou uma situação complicada que passou durante uma viagem de avião de Las Vegas até Londres. A dona dos maiores seios do Reino Unido teve dificuldades para encontrar espaço no voo e sofreu na mão de passageiros e tripulação.
As informações foram publicadas nesta quarta-feira (21) pelo New York Post e Mirror. Leia Parker, de 26 anos, detalhou a história que aconteceu no final do mês passado, depois de passar três meses nos Estados Unidos.
A britânica reservou e pagou por um assento na classe econômica, mas ao chegar no avião percebeu que o espaço era pequeno demais para os seus seios. “Os assentos sendo pequenos não são bons para meus peitos – e eu luto para não atrapalhar os outros passageiros”, admite a mulher altruísta, que iria encarar 10 horas de voo.
Quando notou que ia ser difícil voar naquele espacinho, ela tentou resolver tudo numa boa, mas logo começou a sofrer com passageiros e até tripulação. "Os passageiros foram tão hostis comigo. Uma passageira disse à aeromoça para 'essa garota e seus peitos estúpidos se mudarem’”, lembra Leia, que completa: “Ela disse que eu fiquei empurrando [os peitos] contra o namorado dela, mas não havia espaço suficiente.”
A mulher relatou, ainda, que alguns passageiros exigiram upgrade de assento dizendo que foram inaceitavelmente esmagados por causa de seus seios grandes. Sofrendo com a situação, nem mesmo a tripulação ajudou e, segundo ela, foram “muito arrogantes e condescendentes”.
Para piorar, Leia Parker, que se descreve no Insta como “modelo e dançarina exótica com os maiores peitos do Reino Unido”, foi forçada a se sentar em um espaço onde fica a cozinha do avião, que era o único disponível para alocar seus seios.
“Eles não tinham outros assentos, então acabei passando a maior parte do voo sentada em uma poltrona na cozinha”, continuou ela. “Foi realmente doloroso.”
Ela disse que só um comissário a tratou corretamente em meio à humilhação pública e que até agora não recebeu um pedido de desculpas da companhia aérea.