Em Santos, mãe registra filha com nome de Barbie; segundo filho quase se chama Ken
Criança hoje tem 5 anos. Mãe disse estar ansiosa com a estreia do filme nesta quinta-feira (20)
Muitos adultos estão vivendo a estreia do novo filme da Barbie com muita nostalgia.
Esperando pelo longa que começa a ser exibido oficialmente no Brasil na próxima quinta-feira (20), os fãs relembram às bonecas que tiveram na infância e alguns à mantêm guardados até hoje. Outros mais jovens recordam os inúmeros filmes em versão desenho assistidos em DVD.
Contudo, existem aqueles fãs mais radicais, como no caso de Roberta Costa Brandão, de 41 anos. A confeiteira é moradora de Santos, litoral de São Paulo, gosta tanto da boneca que batizou a filha, agora com cinco anos, de Barbie. E quase sobra para o filho caçula, hoje com 10 meses, que por pouco não se chamou Ken.
“Eu sempre gostei de rosa e da boneca a minha vida inteira. Quando eu fiquei grávida, tive a certeza que era uma menina. Eu não pensei duas vezes em colocar o nome dela de Barbie. É como se fosse a minha homenagem para boneca [...]. Ela é a minha Barbie articulada”, disse Roberta em entrevista ao g1.
Porém, o desejo quase não consegue ser realizado, já que no cartório o nome teve que ser liberado pelo chefe do local.
“Às vezes, eu vou dar o nome dela [filha] e eu falo rápido ‘Barbie’ e as pessoas perguntam se é Bárbara. Eu explico que é Barbie, igual da boneca. As pessoas olham para minha cara com espanto e, depois que cai a ficha, eu falo: ‘Realmente, é uma loucura, mas é real”, explicou a mãe.
Sobre os comentários negativos, a mulher disse que não liga para opiniões alheias.
“Ele [pai da Barbie] falou: ‘Não vai ser esse nome’. Eu disse: ‘Sou eu que carrego dentro da minha barriga por nove meses. É um sonho meu e não importa se você ou qualquer outra pessoa não é favor. Eu vou colocar o nome e a única pessoa que me proíbe é o juiz. Se ele não fala que é proibido, não vai ser ninguém que vai proibir”.
Sobre a estreia do filme, Roberta disse estar vivendo um momento mágico, principalmente em questão das roupas.
“O momento tem sido mágico. Nunca teve essa chamada tão grande nas lojas e, às vezes, eu tenho dificuldade de encontrar roupas rosa. Quando acabar essa onda da Barbie, quantas pessoas não vão vender as roupas, né? Sou a única que o ano inteiro é rosa no meu guarda-roupa. Eu vivo no mundo rosa da boneca Barbie e, para mim, é normal tudo isso”.
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