Trabalhadora em situação análoga à escravidão afirma que empregador concordou em liberar grupo de Penedo
Segundo informações, grupo deve retornar a Alagoas ainda nesta terça (14)
Informações obtidas junto a cozinheira Wagna da Silva, 43, dão conta que o grupo de penedenses que está em condições análogas a escravidão em uma fazenda de café no município de Bretejuba, interior do Espírito Santo, deve deixar a propriedade entre esta terça e quarta-feira (15).
A trabalhadora é a autora do vídeo em que mostra um grupo de trabalhadores que saiu de Penedo há duas semanas para trabalhar na colheita de café. No entanto, ao chegarem no local não havia trabalho suficiente e o grupo acabou ficando com uma dívida de R$ 11 mil, referente a alimentação e estadia pagos ao empregador.
Ela denunciou que o grupo estava sendo ameaçado pelo empregador, que disse que iria persegui-los junto com a polícia caso resolvessem deixar a propriedade.
No final da tarde, Wagna da Silva afirmou que o empregador entrou em acordo com o grupo, que deverá retornar para Penedo em uma van. "Vamos receber R$ 1 mil, cada um. Estão chamando uma van, de Penedo, para levar a gente. Só quero deixar isso bem explicado: todos resolveram ir embora", declarou.
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