Arapiraca

Ciclovia do Trabalhador: Prefeitura executou maior obra de mobilidade urbana da história de Arapiraca

Vencedora de prêmio internacional, obra tem 8 km e liga dois pontos da AL-115

Por 7Segundos 04/09/2024 08h08 - Atualizado em 04/09/2024 09h09
Ciclovia do Trabalhador: Prefeitura executou maior obra de mobilidade urbana da história de Arapiraca
Trecho da Ciclovia do Trabalhador, em Arapiraca - Foto: Giovanni Luiz-7Segundos

Como as veias de uma cidade pulsante, a Ciclovia do Trabalhador atravessa 11 bairros de Arapiraca, levando bem-estar, segurança e facilidade de locomoção. Essa é a maior obra de mobilidade urbana do Estado, reconhecida internacionalmente e que faz brilhar os olhos do prefeito Luciano Barbosa e dos moradores de Arapiraca que fazem uso do equipamento.

Até o momento, foram inauguradas quatro etapas da obra, que juntas somam 1,5 km entregues aos moradores dos bairros Eldorado, Baixão, Centro e Primavera. Quando finalizada, a ciclovia terá 8 km de extensão, interligando o viaduto nas imediações do Centro Administrativo até a rodovia AL-115 nas proximidades do Residencial Brisa do Lago.

Em pleno centenário de Arapiraca, o prefeito Luciano entrega uma obra inteligente, sustentável e que já se tornou cartão de visitas da Capital do Agreste, valorizando o espaço urbano da cidade. Além disso, a ciclovia também é responsável por transformar uma área de deterioração do espaço público, como era a linha férrea anteriormente, em algo que dá uma nova vida às ruas da cidade.

A importância da Ciclovia do Trabalhador para a história de Arapiraca é algo reconhecido não somente pelos munícipes que agora reforçam a confiança depositada no prefeito, mas também por entidades internacionais. Em março de 2024, a obra conquistou a primeira colocação no Prêmio Smart City Expo Curitiba, na categoria de mobilidade urbana.

Pode-se dizer que este é um grande presente de aniversário para a cidade centenária, mas na verdade é ainda mais do que isso: um símbolo do desenvolvimento crescente pelo qual a cidade vem passando nos últimos quatro anos.

Para Luiz Felipe, 28, cadeirante, morador da região central da cidade, próximo a praça do Abacaxi, a obra trouxe também mobilidade para as pessoas com deficiência. “Moramos aqui há mais de vinte anos e ver essa transformação é muito bom. Agora eu posso andar sozinho por aqui”, disse.