Alagoas

Deputado Fabio Costa solicita investigação por possível omissão do Presidente Lula em casos de assédio no Ministério dos Direitos Humanos

Parlamentar declarou que há evidências de que a Presidência da República sabia dos atos cometidos pelo Ministro Sílvio Luiz

Por 7Segundos com assessoria 10/09/2024 15h03
Deputado Fabio Costa solicita investigação por possível omissão do Presidente Lula em casos de assédio no Ministério dos Direitos Humanos
Deputado federal Fábio Costa - Foto: Reprodução/Assessoria

O Deputado Federal Fabio Costa tomou uma medida incisiva ao enviar um ofício ao Procurador-Geral da República, pedindo investigações sobre a omissão do Presidente Lula com relação à conduta do ex-Ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Luiz de Almeida. Segundo Costa, há fortes indícios de que a Presidência da República possuía conhecimento prévio dos casos de assédio sexual e moral vinculados à Almeida, que supostamente ocorreram dentro do próprio Ministério de Direitos Humanos e Cidadania.

"As acusações contra o ex-ministro não são novas. Relatos indicam que ao menos quatro casos de assédio sexual foram levados ao conhecimento do movimento 'Me Too', além de múltiplas denúncias de assédio moral. Jornais como CNN e O Globo sugerem que o Presidente Lula tinha ciência dessas situações há meses, mas medidas só foram tomadas após a ampla exposição na mídia", expôs o Deputado.

O ofício de Costa argumenta que a demora na ação do governo pode configurar o crime de prevaricação, segundo o Código Penal Brasileiro, uma vez que houve o retardamento de ações necessárias para satisfazer interesses pessoais.

"O pedido de intervenção do Ministério Público Federal nesse caso busca não apenas esclarecer a verdade por trás das denúncias, mas também pressionar para uma fiscalização mais rigorosa sobre as ações do Executivo, que só fiscaliza seus opositores e não olha para os próprios colegas que estão ali ao lado", afirmou o parlamentar.

Essa iniciativa reforça o compromisso do Deputado com a transparência e a integridade na política, ao tempo em que desafia a atual gestão a defender os princípios da justiça e do devido processo legal, aspectos fundamentais para a manutenção da ordem democrática e dos direitos dos cidadãos.

Parlamentar declarou que há evidências de que a Presidência da República sabia dos atos cometidos pelo Ministro Sílvio Luiz

O Deputado Federal Fabio Costa tomou uma medida incisiva ao enviar um ofício ao Procurador-Geral da República, pedindo investigações sobre a omissão do Presidente Lula com relação à conduta do ex-Ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Luiz de Almeida. Segundo Costa, há fortes indícios de que a Presidência da República possuía conhecimento prévio dos casos de assédio sexual e moral vinculados à Almeida, que supostamente ocorreram dentro do próprio Ministério de Direitos Humanos e Cidadania.

"As acusações contra o ex-ministro não são novas. Relatos indicam que ao menos quatro casos de assédio sexual foram levados ao conhecimento do movimento 'Me Too', além de múltiplas denúncias de assédio moral. Jornais como CNN e O Globo sugerem que o Presidente Lula tinha ciência dessas situações há meses, mas medidas só foram tomadas após a ampla exposição na mídia", expôs o Deputado.

O ofício de Costa argumenta que a demora na ação do governo pode configurar o crime de prevaricação, segundo o Código Penal Brasileiro, uma vez que houve o retardamento de ações necessárias para satisfazer interesses pessoais.

"O pedido de intervenção do Ministério Público Federal nesse caso busca não apenas esclarecer a verdade por trás das denúncias, mas também pressionar para uma fiscalização mais rigorosa sobre as ações do Executivo, que só fiscaliza seus opositores e não olha para os próprios colegas que estão ali ao lado", afirmou o parlamentar.

Essa iniciativa reforça o compromisso do Deputado com a transparência e a integridade na política, ao tempo em que desafia a atual gestão a defender os princípios da justiça e do devido processo legal, aspectos fundamentais para a manutenção da ordem democrática e dos direitos dos cidadãos.