Tropas federais atuam em 15 municípios de Alagoas durante estas eleições
Autorização do TSE tem o objetivo de garantir a segurança do pleito em municípios onde a disputa está mais "quente"

A segurança em 15 municípios do interior de Alagoas será reforçada neste domingo (6), com o envio de tropas federais, conforme determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao todo, 554 militares do 59° Batalhão de Infantaria Motorizado estão sendo empregados na operação, após a avaliação de que há risco de interferência no livre exercício do voto e de instabilidade no processo de votação e apuração.
As cidades que receberão o reforço das tropas federais são: Chã Preta, Campo Alegre, Estrela de Alagoas, Marechal Deodoro, Maribondo, Roteiro, Teotônio Vilela, Limoeiro de Anadia, Junqueiro, São Luís do Quitunde, Barra de Santo Antônio, Paripueira, Maravilha, Lagoa da Canoa e Taquarana.
De acordo com o comandante do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado, coronel Adelmo de Sousa Carvalho Filho, os militares estão preparados para garantir a tranquilidade durante a votação e a apuração dos resultados. “O Exército Brasileiro está sendo empregado em mais de dez municípios no estado de Alagoas, na garantia da votação e apuração da eleição 2024. Nas últimas semanas, as atividades foram dedicadas a essa preparação, nós tivemos o reforço de tropas vindas de Feira de Santana (BA). No dia de hoje, os militares estão partindo, visando ao emprego no propósito de servir à sociedade alagoana”, afirmou.
O coronel destacou ainda que a atuação das tropas é pautada pela legalidade e imparcialidade, com a presença de oficiais de ligação que estarão em contato direto com os juízes eleitorais, prontos para intervir caso seja necessário. “Nosso emprego é baseado na legalidade e imparcialidade visando ao envio das tropas para garantia da votação e apuração. Junto aos juízes eleitorais, nós temos o oficial de ligação fazendo a ponte entre o magistrado e a tropa que vai atuar, caso seja necessário”, completou o comandante.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), desembargador Klever Loureiro, explicou que a decisão do TSE foi tomada após avaliação da necessidade de garantir o livre exercício do voto. "Houve necessidade do deferimento do reforço federal em alguns municípios, em razão do risco de interferência no livre exercício do voto dos eleitores e de instabilidade no processo de votação e apuração dos resultados", justificou o magistrado.
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