‘Diálogos de Segurança’: Hospital de Emergência realiza projeto para prevenir acidentes de trabalho
Ação ocorre nos diversos setores da instituição hospitalar

Os profissionais que compõem a Engenharia de Segurança do Trabalho e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa) do Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, estão colocando em prática o projeto “Diálogos de Segurança”, visando evitar acidentes e contaminações durante os plantões.
A ação ocorre nos diversos setores da instituição hospitalar, com o objetivo de fazer o alerta quanto ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), bem como, sobre os protocolos relacionados a não utilização de adornos como brincos, anéis e relógios.
Esta semana o trabalho foi desenvolvido na enfermaria de acolhimento a vítimas de traumas e contou com as participações de José Morais da Silva Júnior, engenheiro responsável pelo setor de segurança do trabalho do HEA, do técnico de segurança do trabalho, Adrian França, e da bióloga e técnica de enfermagem Cícera Rodrigues, presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa) do HEA.
Profissionais e alunos de enfermagem da Uninassau-Unidade Arapiraca, puderam acompanhar e tirar dúvidas sobre segurança do trabalho no HEA. “É um trabalho muito importante e que segue uma rotina para nos fazer sempre estar atentos aos protocolos de segurança para o bem-estar de todos. É preciso ter esta consciência de proteção. Não pode cair no erro de pensar que só desta vez não vou usar a luva. Não pode!! Tem que seguir as normas”, disse a enfermeira Thaís Lopes.
Aluno do 6° período de Enfermagem da Uninassau-Unidade Arapiraca, Rafael Francisco, cumpre estágio no HEA e ficou empolgado com a ação. “Por mais que a gente veja o assunto nas aulas, este tipo de ação é primordial para o bem-estar de todos. A gente tem que pensar no paciente, mas também em todo o ambiente de trabalho. E que bom que estes diálogos são rotina para ninguém nunca esquecer”, afirmou o jovem, que mora em Teotônio Vilela.

Os profissionais que compõem a Engenharia de Segurança do Trabalho e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa) do Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, estão colocando em prática o projeto “Diálogos de Segurança”, visando evitar acidentes e contaminações durante os plantões.
A ação ocorre nos diversos setores da instituição hospitalar, com o objetivo de fazer o alerta quanto ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), bem como, sobre os protocolos relacionados a não utilização de adornos como brincos, anéis e relógios.
“Absolutamente todos os setores recebem atenção. São os profissionais que acolhem os pacientes, os que cuidam deles, os que cuidam da limpeza em geral. Todos têm protocolos! E estes Diálogos de Segurança servem para manter todos em alerta, atentos para evitar contaminação ou acidentes que provoquem lesões. Nossa rotina tem sido fazer este trabalho tirando dúvidas, ouvindo, e esclarecendo sobre a Importância do cumprimento dos procedimentos operacionais padrões, e obviamente, as normas da Engenharia de Segurança, porque o cumprimento dessas normas irá evitar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho”, explicou José Morais da Silva Júnior, engenheiro responsável pelo setor de segurança do trabalho do HEA.
“Como o pessoal trabalha em escala de plantão, a gente tem que estar diuturnamente em ação porque uma equipe sai hoje e amanhã entra outra equipe, já não é aquela equipe que estava ontem. Então, andando nos setores, abordando-os, a gente consegue chegar em várias pessoas. Em relação aos alunos que estão estagiando no hospital, eles estão começando agora. Então, já seguem a profissão com essa abordagem, com essa mentalidade, isso vai fazer com que sejam multiplicadores desse conhecimento e venham a evitar futuros acidentes de trabalho. A gente acredita que vão multiplicar a informação sobre a importância do uso dos equipamentos de proteção individual”, frisou Cícera Rodrigues, presidente da Cipa do HEA.
Ainda de acordo com ela, durante as abordagens, são tratados temas como a utilização de luvas, toucas, máscaras e calçados. “Enfatizamos que não se deve usar adornos como alianças, anéis, relógios, pulseiras, colares, porque podem servir como equipamentos de transmissão de bactérias. Tanto a pessoa pode trazer, quanto pode levar daqui, e aí fazer o que a gente chama de infecção cruzada. Então a gente tem todo esse cuidado de informar para os estudantes e para os profissionais que o hospital é um ambiente diferenciado, e que estando aqui você precisa estar adequado a esse ambiente”, afirmou.
“É um trabalho cuidadoso de ensinamentos e multiplicação de lições para os profissionais e comunidade acadêmica que frequenta e aprende sobre a rotina do Hospital de Emergência. A instituição tem cuidados com a saúde e segurança para salvar a vida do paciente, mas também cuida da prevenção e segurança como forma de cuidar de todos aqui na instituição. É o olhar humanizado para todo mundo”, enfatizou a diretora-geral do HEA, Bárbara Albuquerque.
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