[Vídeo] Hospital de Emergência do Agreste é alvo de novas denúncias de infiltrações e falta de leitos
SINDPREV expôs situação preocupante na unidade hospitalr, e alertou para o risco que pacientes e colaboradores correm no local
O Sindicato dos trabalhadores da Saúde, Previdência, Seguro Social e Assistência Social (SINDPREV-AL), utilizou as suas redes sociais, nesta terça-feira (19), para denunciar uma situação de abandono no Hospital de Emergência do Agreste (HEA). Um vídeo, que já circula em diversos perfis do instagram e também em aplicativos de mensagens, mostra dezenas de pacientes em macas ao longo de um extenso corredor.
Além da falta de leitos, o vídeo também expõe problemas na estrutura do hospital, com partes do teto completamente mofados, em decorrência de infiltrações que, inclusive, já vêm sendo denunciadas há pelo menos três meses.
Na publicação, o Sindicato compara o HRA um hospital dos anos 1990, com atendimento deficiente e pouquíssima quantidade de leitos disponíveis.
O SINDPREV ressaltou que a questão não só não foi resolvida, como ela se agravou de lá para cá, sem qualquer sinal de providência a ser tomada por parte dos órgãos responsáveis.
Confira na íntegra a denúncia do SINDPREV:
Definitivamente a saúde em Alagoas vai de mal a pior. O maior hospital do interior do Estado parece ter parado no tempo, mais precisamente na década de 90, quando pacientes eram amontoados em corredores e sofriam as piores privações. Sim, esta situação não só continua como está piorando.
Infelizmente, o SINDPREV-AL tem se deparado com situações semelhantes em praticamente toda a rede de saúde estadual. O descaso do Governo do Estado com a vida humana é gritante.
O Hospital Regional do Agreste de Arapiraca-Al, referência para toda a região, encontra-se em condições alarmantes de funcionamento, comprometendo diretamente a qualidade da assistência prestada à população e a saúde física e mental dos/as trabalhadores/as.
As situações relatadas demonstram grave descaso com a saúde pública, colocando em risco a vida dos/as pacientes/as e expondo os/as profissionais/as as condições indignas de trabalho.
Diante disso, torna-se urgente que a gestão cumpra com a responsabilidade de acionar o Governo do Estado, a Secretaria de Saúde e demais órgãos competentes para adotarem medidas imediatas.
A omissão frente a esses problemas continua a custar vidas e a precarizar a saúde pública na região, o que torna imprescindível uma resposta rápida e eficaz das autoridades competentes.
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