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'Animal' que atirou em membros da Guarda Nacional 'vai pagar um preço muito alto', diz Trump

Trump viajou para a Flórida e não está na capital norte-americana. Governador da Virgínia Ocidental havia dito que guardas morreram, mas não há informações oficiais a respeito da condição de ambos

Por g1 26/11/2025 18h06
'Animal' que atirou em membros da Guarda Nacional 'vai pagar um preço muito alto', diz Trump
Soldado é socorrido após ser baleado perto da Casa Branca - Foto: Drew Angerer/AFP

Em sua rede social, o presidente dos EUA, Donald Trump, chamou o autor do ataque a tiros em Washington desta quarta-feira (26) de “animal” e disse que os dois militares haviam sido socorridos em estado grave e levados para hospitais da região.

O governador da Virgínia Ocidental havia anunciado a morte dos guardas, mas não há confirmação sobre o estado de saúde de ambos.

Segundo Trump, o autor dos disparos ficou gravemente ferido e “pagará um preço muito alto” pelo ataque. Autoridades confirmaram que um suspeito está sob custódia.

Dois integrantes da Guarda Nacional foram baleados perto da Casa Branca, em Washington, D.C., segundo a imprensa americana. A sede do governo dos Estados Unidos foi colocada em “lockdown”.

"O animal que atirou nos dois integrantes da Guarda Nacional, ambos gravemente feridos e agora em dois hospitais diferentes, também está gravemente ferido, mas, independentemente disso, pagará um preço muito alto. Deus abençoe nossa grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente extraordinárias. Eu, como presidente dos Estados Unidos, e todos os associados ao Gabinete da Presidência, estamos com vocês!", escreveu Trump.

Trump não estava na Casa Branca no momento do ataque. Ele deixou Washington na noite de terça-feira (25) e viajou para a Flórida, onde deve passar o feriado de Ação de Graças.

A Casa Branca foi colocada sob alerta vermelho, mas rebaixado posteriormente para o nível laranja.

Logo após o ataque, a Agência de Aviação Civil dos EUA (FAA, na sigla em inglês) interrompeu todas as decolagens do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, que atende Washington, por questões de segurança.

A secretária do Departamento de Segurança Interna, Kristi Noem, afirmou que está trabalhando com a polícia local para reunir mais informações sobre o ataque.

Ainda não há detalhes sobre o que motivou o tiroteio, e as autoridades não divulgaram informações sobre o indicíduo detido.