Uma disputa que promete grandes emoções, onde certamente os pretendentes terão que ter muita habilidade, jogo de cintura, muito trabalho de bastidores, poder de convencimento no seio das lideranças políticas e do próprio prefeito Marcos Silva, para se credenciar a candidatura a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo atual prefeito.

Marcos Silva terá uma grande dor de cabeça para escolher seu companheiro de chapa visando a sua reeleição; bons nomes não faltam, mas o grande problema são os critérios que serão adotados e uma certa pressão que alguns dos pretendentes certamente irão exercer.

Nos bastidores da política messiense, essa disputa pela vaga de vice-prefeito do atual chefe do Executivo local já começou e faz tempo. Até pessoas que não possuem credibilidade, prestígio e cacife político, densidade eleitoral e carisma necessário para ir às urnas, com certeza vão pleitear a candidatura a vice.

Caso não tenha a habilidade e o discernimento suficiente para escolher o companheiro de chapa ideal, Marcos Silva poderá ter sérios problemas e sofrer as consequências de sua escolha.

O candidato a vice-prefeito terá que possuir alguns requisitos importantes e indispensáveis para se credenciar ao cargo e obter o sucesso na eleição; tais como: credibilidade, carisma, exercer liderança em determinados seguimentos da sociedade, ter aceitação e bom relacionamento dentro do grupo político, livre acesso aos seguimentos sociais, bom discurso, etc.

O vice poderá até não ser o da preferência do prefeito, mas, terá que ser aquele que tenha a capacidade de agregar, unir, somar politicamente, credenciado, evidentemente, pelos requisitos acima citados.

A escolha do candidato a vice-prefeito é uma decisão que terá que ser tomada com todo o cuidado possível para não gerar a discórdia, a desunião, para não desagregar e desestimular o grupo político.

Outro detalhe importante: o prefeito terá que conversar, ouvir e se aconselhar com os mais experientes, conhecedores da realidade política de Messias, pessoas capacitadas e habilitadas, para tomar uma decisão de tamanha importância a qual norteará seu futuro político.