Sorteio promovido por Geisy Arruda empolga seguidores
Com dois livros sobre sexo lançados, a modelo comentou para a revista Quem, que passou por um processo de desconstrução.
Sempre causando, Geisy Arruda usou as redes sociais para divulgar um vídeo quentíssimo, dançando funk, com uma calcinha minúscula, usando meias desfiadas. Na ocasião, a beldade ainda anunciou um sorteio aos internautas.
“Presentinho para o dia do Sexo Sorteio de uma “Cesta Erótica”, com tudo que tem direito para apimentar sua relação, vibradores , lingeries , produtinhos etc… Só comprar meu livro de Contos Eróticos e concorrer!! Boa Sorte!
Resultado do Sorteio dia 24/9. Corre pra comprar o Livro e concorrer!! “Link na Bio”, escreveu a gata na legenda da publicação.
“Que maravilha!! Quero. Vou comprar outro livro. Estou bem safadinha com seus contos mermã”, disse uma seguidora de Geisy. “quero essa cesta erótica só falta os namoradinhos”, comentou a segunda pessoa. “Sem palavras para a beleza dessa mulher, dançando então eu fico louco”, confessou o último individuo.
Bronzeado
Há poucos dias a artista exibiu a sua marquinha de sol nas redes sociais, e com um body cavadíssimo, impressionou os marmanjos com o corpão definido.
“Tudo começa e termina nos seus lábios Amores burros, movimentos sábios ‘Cê não me deixa sem palavras, deixa minha língua cansada Ando aprendendo a linguagem que seu corpo fala Aprendi a observar, seu corpo fala, pinga, exala…”, escreveu ela na legenda do post.
Desconstrução
Com dois livros sobre sexo lançados, a modelo comentou para a revista Quem, que passou por um processo de desconstrução.
“Tive uma desconstrução nos últimos dez anos absurda sobre a sexualidade. Eu tinha o mesmo comportamento de muitas mulheres que me criticam hoje. Fui criada nesta sociedade conservadora em que a mulher tem que se comportar, não pode transar no primeiro encontro porque o homem não vai valorizá-la, não pode mostrar que tem muita experiência na cama para o parceiro não achar que ela não tem valor por ter transado com muitos caras… É uma sociedade em que as mulheres têm que reprimir suas vontades para não serem chamadas de vulgares, que por sinal é uma palavra que eu odeio”, concluiu Geisy.