Piquet insinua que Ayrton Senna era gay e acusa Xuxa e Adriane Galisteu
O veterano também explicou o problema que tinha com o outro piloto
O ex-piloto Nelson Piquet decidiu voltar a falar da rivalidade que tinha com Ayrton Senna, que morreu em 1994. O famoso retomou uma história antiga em relação a sexualidade do ex-rival e disse que os namoros do rival com Adriane Galisteu e Xuxa foram arranjados para ele “mostrar que era macho”.
“Senna estava desaparecido por esses meses [mas] não foi para me deixar aparecer. Foi para não ter de explicar à imprensa brasileira por que não gosta de mulher”, disparou o ex-atleta para o canal de YouTube de Júnior Coimbra.
Piquet ainda declarou: “O Senna passou quase três anos na Fórmula 1 e ele não tinha nenhuma namorada. Tinha um cara chamado Junior que vivia do lado dele e aí, o pessoal contou a história toda”.
O veterano também explicou o problema que tinha com o outro piloto. “A confusão não começou de mim para ele. Começou dele para mim. A única frase que saiu da minha boca foi: ‘Ah, vai perguntar para ele por que ele não gosta de mulher’. E ele [o jornalista] escreveu uma matéria grande, falando que toquei na sexualidade do Senna, e o mundo espalhou”, explicou.
“Eu não sabia bem o que fazer. Minha boca grande, olha a confusão que arrumei. Falei: ‘C****, vou ter que arrumar um advogado'”, relembrou Nelson Piquet, que foi processado por difamação, na época.
Ele confessou que ficou nervoso e procurou o adversário no autódromo. “Fui lá no box dele e falei: ‘Vem cá explicar para todo mundo essa história que você está me processando e você é assim, assim e assim’. Joguei a merda no ventilador”, disparou.
O famoso explicou que o ex-rival pediu para “acabar com a baixaria”: “Falei: ‘Baixaria quem começou foi você. Quem processou foi você. A única coisa que eu tinha falado era: ‘Vai perguntar por que ele não gosta de mulher. Ele está há três anos na Fórmula 1 e não tem nada'”.
“E aí, você vê, ele arranjou namorada, a Galisteu, a Xuxa, isso e aquilo. Foi mostrar que era macho. Agora a história não é bem assim. Hoje em dia é a coisa mais normal do mundo. Naquela época não era”, completou.