Abalada, Pocah relembra ataques racistas a sua filha: "Devem pagar"
A artista caiu no choro durante sua participação no programa "Altas Horas"

A ex-BBB21, Pocah, participou programa “Altas Horas” neste sábado (29) e se emocionou ao relembrar o episódio de ataques racistas sofridos pela sua filha, Vitória, de apenas 5 anos.
Quando questionada sobre como se sentiu ao sair da casa do Big Brother, a cantora respondeu: “Uma das piores coisas que encontrei aqui fora foi saber que a minha filha foi vítima de racismo”.
O apresentador Serginho Groisman perguntou se os ataques aconteceram durante ou após o reality. Pocah esclareceu, então, que foi enquanto estava no confinamento.
“Estou fazendo o possível para que não chegue nela, mas acredito que foi para me machucar. Eu repudio total qualquer ato preconceituoso, racista. Nenhuma mãe está pronta para ver um filho passar por isso”, confessou a carioca.
“Ninguém está pronto para viver isso. Ninguém está pronto para ser machucado, para sofrer preconceito, racismo”, completou.
Pocah deixou claro que esse tipo de episódio não passará impune e nem deve: “É um crime e todas essas pessoas que fizeram isso com uma criança de 5 anos devem pagar por isso, pelo dano que estão causando na minha família”.
“Foram palavras muito cruéis, pesadas. Não sei como essas pessoas conseguem dormir. Estou buscando forças para lutar contra, estou disposta a lutar contra, sempre fiz parte e achei necessário usar a minha voz, visibilidade para lutar contra o racismo. Agora tenho um motivo muito maior que pretendo seguir”, continuou a funkeira.
Serginho demonstrou seu apoio e afirmou que precisa acabar a ideia de que a internet é “uma terra de ninguém”: “Não se pode incentivar esse tipo de atividade porque é criminosa. Ainda mais com uma criança. Isso não tem palavras”, disse Groisman.
Camilla de Lucas, ex-BBB21 e influenciadora digital, também falou sobre os ataques racistas que recebeu enquanto participava do programa.
“Quando saí também tiveram comentários racistas. Já antes de entrar no BBB, me preparei psicologicamente porque eu sabia que quando eu saísse, as pessoas iam achar algum motivo para usarem ataques racistas”, contou.
“Pelo amor de Deus, tem que parar. Enquanto não pararem, vamos continuar falando. E não adianta dizer que é mi-mi-mi. Tem sim. Pode não ter com você porque você não passa, mas continua”, finalizou.
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