Com faturamento e ibope em alta, Globo renova The Masked Singer para 2022
A informação já foi dada para anunciantes do programa, e a confirmação oficial deve ser feita na final, a ser exibida na próxima terça

Com bom ibope e alto faturamento publicitário na primeira temporada do The Masked Singer Brasil, a Globo e a Endemol Shine Brasil chegaram a um acordo para produzirem juntas uma segunda leva de episódios em 2022. A informação já foi dada para anunciantes do programa, e a confirmação oficial deve ser feita na final, a ser exibida na próxima terça (19).
Havia um desejo forte na Globo de renovar a parceria. O reality musical apresentado por Ivete Sangalo foi bem em todos os aspectos. O horário deve ser mantido no ano que vem: na faixa noturna, logo após a novela das nove. A nova leva também estreará no segundo semestre, antes da Copa do Mundo do Catar, que começa em novembro.
Com oito episódios exibidos até aqui, a disputa musical tem média de 19,2 pontos de audiência na Grande São Paulo. É um crescimento de 10,30% em relação ao No Limite 5 (17,4 pontos), que ocupava o horário das noites de terça-feira.
Desde que estreou, o reality já é o maior ibope da linha de shows da Globo. Superou até o Globo Repórter, que costuma assumir essa liderança quando o Big Brother Brasil não está no ar, e a série Sob Pressão, que tem grande apelo junto ao público.
Outro sinônimo do sucesso é a repercussão nas redes sociais. O The Masked Singer Brasil é o programa mais comentado do Twitter desde sua estreia, em 10 de agosto, segundo a própria rede social. O interesse do público se reflete nos negócios. Seus comerciais estão lotados. A final terá ações especiais, e todas elas estão vendidas.
The Masked Singer não é de Boninho
Antes da estreia, a Globo já considerava a atração um sucesso comercial. Ao todo, foram sete patrocínios vendidos --um deles foi um acordo inédito com o WhatsApp-- e que renderam mais de R$ 200 milhões. Ivete Sangalo foi escolhida para a apresentação, inclusive, por causa do seu apelo com o mercado publicitário.
O The Masked Singer Brasil apresentou um novo modelo de negócio para a Globo. Pelo esquema atual, a emissora paga pelo programa pronto e cede alguns de seus artistas, como Camilla de Lucas, Taís Araujo, Rodrigo Lombardi e Eduardo Sterblich. A Endemol também tem participação na publicidade negociada. Tradicionalmente, a Globo centraliza toda a produção de suas atrações
Várias áreas da Globo torciam pelo sucesso do reality de mascarados. O Masked Singer é o primeiro reality produzido fora da asa de J.B de Oliveira, o Boninho, em muitos anos na emissora. Para muita gente, isso traz um frescor necessário para a programação.
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