Maitê Proença comenta remake de Dona Beja com Grazi: “Será mais livre”
Atriz que protagonizou clássico de 1986 fala sobre expectativa para nova versão de Dona Beja, que será estrelada por Grazi Massafera

Surfando na onda dos remakes, a plataforma Max confirmou para o primeiro semestre de 2026 a estreia da nova versão de Dona Beja, novela originalmente exibida em 1986 pela extinta TV Manchete. Na versão clássica, a protagonista Ana Jacinta de São José, a lendária Dona Beja, foi interpretada por Maitê Proença. Em conversa com o Metrópoles, a atriz falou sobre as expectativas para a nova versão, agora estrelada por Grazi Massafera.
Ambas as versões são inspiradas na obra A Vida em Flor de Dona Beja, de Agripa Vasconcellos, publicada em 1957. Ainda assim, Maitê acredita que o remake terá uma abordagem diferente, mais focada no mito da personagem do que nos detalhes da trajetória histórica.
“Acho que o remake será mais livre, inspirando-se apenas no mito de Dona Beja em vez da Beja histórica. É a impressão que tenho”, afirmou.
A atriz explicou que, no folhetim original, o autor Wilson Aguiar Filho seguiu fielmente os marcos históricos descritos no livro para compor o enredo da novela. A obra literária relata, com riqueza de detalhes, os principais acontecimentos da vida de Dona Beja, jovem do século XIX que se tornou um símbolo de ousadia no Triângulo Mineiro.
Gravações e estreia
Dona Beja será a sucessora de Beleza Fatal no catálogo da Max e gerou expectativa nos fãs desde o anúncio. As gravações começaram em outubro de 2023 e foram encerradas em maio de 2024, no Rio de Janeiro.
A etapa de edição foi finalizada em fevereiro de 2025, com roteiro assinado por António Barreira e Daniel Berlinsky. Logo após o fim das filmagens, a plataforma divulgou um teaser da produção.
Na nova versão, Grazi Massafera dá vida a Ana Jacinta de São José, uma mulher ousada e poderosa que viveu no século XIX em Minas Gerais. A personagem passou a infância em Araxá (MG), até ser sequestrada aos 15 anos pelo amante, o ouvidor Joaquim Inácio Silveira da Motta.
Dois anos depois, ela retorna à cidade e, desafiando os padrões da época, torna-se proprietária de um bordel que abala as estruturas da sociedade local.
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