Famílias de vítimas de voo da Chapecoense ainda não receberam indenização; entenda o motivo
Caso teve repercussão mundial
O Fórum Parlamentar de Santa Catarina pediu auxílio do Ministério de Relações Exteriores para resolução de pendências relacionadas as ações de indenização às famílias de vítimas do acidente envolvendo o voo da Chapecoense, em 2016, na cidade colombiana de Medelín. Ao total, foram 71 mortes. As informações foram publicadas pelo 'ge' e 'NSC'.
Formado por deputados federais e senadores do estado, a cúpula quer que o Itamaraty ajude na negociação com Colômbia e a Bolívia para que familiares possam receber a quantia previamente estimada.
Segundo explicações cedidas à NSC, o advogado Marcel Camilo, responsável pela representação de famílias do caso, afirma que para os seguros serem distribuídos, é necessário que as agências reguladoras dos países sul-americanos reconheçam erros que culminaram na tragédia.
Nos Estados Unidos, país em que a LaMia - empresa da aeronave que sofreu a queda - possui contratos, a Justiça de Flórida ponderou que familiares vítimas do acidente teriam direito a uma indenização de U$ 800 milhões, cerca de R$ 4 bilhões. Contudo, a condenação é de primeira instância e as seguradoras da empresa recorreram da decisão em Londres. Assim, o caixa destinado às famílias segue inviabilizado.
O Fórum de Santa Catarina quer a ajuda do Itamaraty para resolver essa pendência. A ideia é que o governo federal reforce o diálogo com a Colômbia e a Bolívia para resolução da questão diplomática.
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