Futebol Alagoano

Ronaldo Lessa comenta rebaixamento do CSA e defende ex-presidente do clube

Torcedor declarado do Azulão desde a adolescência, Lessa relembrou sua ligação com o clube, citando o bairro da Pitanguinha

Por Lane Gois 01/09/2025 21h09 - Atualizado em 01/09/2025 21h09
Ronaldo Lessa comenta rebaixamento do CSA e defende ex-presidente do clube
Torcedor declarado do Azulão desde a adolescência, Lessa relembrou sua ligação com o clube, citando o bairro da Pitanguinha - Foto: Reprodução

O vice-governador de Alagoas, Ronaldo Lessa (PDT), se pronunciou nesta segunda-feira (1º) sobre o rebaixamento do CSA, time tradicional do futebol alagoano. Em vídeo publicado em suas redes sociais, Lessa vestia a camisa do clube e fez um apelo por união entre os torcedores, além de sair em defesa da ex-presidente do clube, Miriam Monte.

“Vitórias e derrotas têm muitos responsáveis. O rebaixamento do CSA não é culpa de uma pessoa só. Jogadores, diretoria, dirigentes e ex-dirigentes fazem parte desse processo”, declarou.

Torcedor declarado do Azulão desde a adolescência, Lessa relembrou sua ligação com o clube, citando o bairro da Pitanguinha, onde cresceu, e os tempos em que assistia aos treinos do time.

“Durante esses 50 anos, eu vi vitórias e derrotas. Mas a gente sempre torcendo pelo clube do nosso coração”, afirmou.

A fala do vice-governador veio em meio a críticas direcionadas a Miriam Monte, ex-presidente do CSA, por parte de torcedores nas redes sociais. Lessa, no entanto, reforçou sua solidariedade à dirigente.

“Querem crucificar uma pessoa? Miriam, minha solidariedade. Veja bem, há pouco tempo, neste período seu, nós tivemos um bom desempenho na Copa do Brasil. Também na Copa do Nordeste. Não foi bom agora, quando fomos rebaixados. Mas isso não significa que a culpa é tua”, disse.

Lessa concluiu sua fala reforçando o tradicional lema da torcida azulina: “União e força”. E reiterou que o momento exige coesão e responsabilidade coletiva.

“Somos todos. Dos jogadores a todo o conselho, todos tivemos culpa nesse processo. Não há por que crucificar uma pessoa.”