O desembargador Otávio Leão Praxedes negou o pedido de soltura do suspeito da morte do capitão Rodrigues. A solicitação foi impetrada pelos advogados de Agnaldo Lopes de Vasconcelos.

Lutero Gomes Beleza e Rodrigo Monteiro de Alcântara alegaram que o suspeito estava sofrendo constrangimento ilegal por excesso de prazo, já que, até o momento, ele não foi denunciado formalmente. Além disso, eles também afirmam que o réu é primário e tem residência fixa.

Os dois advogados pediam a expedição de um habeas corpus ou a aplicação de medidas cautelares.

O desembargador, ao analisar a situação, considerou que as ilegalidades destacadas não se mostram evidentes. Ele também acrescenta que é necessária a emissão de um parecer da Procuradoria-Geral de Justiça e solicita que a 9ª Vara Criminal da Capital forneça, dentro de um prazo de 72 horas, as informações necessárias.