Alagoas tem a 2ª gasolina mais cara do Nordeste; Delmiro Gouveia se destaca
Estado do Ceará lidera o ranking regional; dados são da Agência Nacional do Petróleo (ANP)
O estado de Alagoas tem a segunda gasolina mais cara de todo o Nordeste, perdendo apenas para o Ceará. O levantamento foi realizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) entre os dias 19 de junho a 25 do mesmo mês, e contemplou pesquisas nos municípios de Santana do Ipanema, Arapiraca, Maceió, Palmeira dos Índios, Marechal Deodoro, Rio Largo e Delmiro Gouveia.
Delmiro tem a gasolina menos acessível do estado. O preço médio do combustível é de R$4,1.Em Arapiraca, o valor estimado é de R$3,83; em Maceió, R$3,84; em Marechal Deodoro, R$3,79; já em Palmeira dos Índios, o combustível está custando por volta de R$3,93; em Rio Largo, R$3,73 e, em Santana do Ipanema, o valor médio fica na casa de R$3,89.
Em nível nacional, o estado do Ceará se destaca com os valores mais “salgados”. O preço médio do litro da gasolina comum, na bomba, é de R$3,95 e completando o pódio, após Alagoas, vem o Rio Grande do Norte, com estimativa de R$3,8 por litro de combustível.
A pesquisa também contemplou as demais regiões do país e mostrou percentuais significativos. A gasolina mais cara do Brasil é do estado do Acre, que chega a custar R$4,05. Em segundos e terceiros lugares, respectivamente, estão os estados do Pará e Ceará.
O consumidor de Santa Catarina, por sua vez, pode comemorar. O estado da região Sul possui o valor do litro mais barato do Brasil e custa R$3,43. Já na região Nordeste, o valor que mais agrada é o do estado do Maranhão: R$3,57.
Composição dos preços: como funciona?
De acordo com a Petrobras, os valores cobrados ao consumidor não dependem exclusivamente da empresa. Tributos e margens de comercialização são alguns dos componentes que podem influenciar na variabilidade do preço final. Ela fixa os preços dos combustíveis de acordo com critério próprio e também do governo. A variabilidade do mercado estrangeiro também pesa e dificulta a queda do preço da gasolina. Isso acontece porque o país voltou a consumir mais do que produz e aumentou a quantidade de importação ao exterior, que é paga em dólares.
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