Educação

Secretaria da Educação oferta curso de Libras à população alagoana

Inscrições terão início a partir do próximo dia 21, no Centro de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS)

Por Redação com assessoria 06/07/2016 14h02
Secretaria da Educação oferta curso de Libras à população alagoana
- Foto: Valdir Rocha

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc), a partir do Centro de Atendimento às Pessoas com Surdez Professora Joelina Alves Cerqueira (CAS), ofertará cursos de Libras básicos I e II. As inscrições terão início no próximo dia 21, a partir das 8h da manhã, na própria unidade, localizada na Rua Ernesto Gomes Maranhão, S/N Jatiúca, ao lado da Escola Estadual Rosalvo Ribeiro e da Feirinha da Jatiúca, em Maceió.

Qualquer pessoa a partir dos quinze anos de idade pode participar. Os interessados deverão apresentar os seguintes documentos, originais e cópias, no ato da matrícula: RG, CPF, comprovante de residência e 01 foto 3x4. Menores de idade deverão estar acompanhados de representantes legais.

Serão oferecidas turmas de segunda a sexta-feira, nos horários da manhã e tarde. As aulas acontecerão uma vez por semana e os estudantes farão a opção no ato da matrícula.

Os cursos terão 60h cada, certificados pela Seduc. As aulas terão início na primeira semana de agosto e vão até dezembro deste ano.

“Além de ser reconhecida como umas das línguas oficiais do Brasil, a Libras vem ganhando cada vez mais abrangência, sendo ela cada vez mais necessária, inicialmente para que as pessoas possam entender o surdo na sociedade e, consequentemente, incluí-lo no acesso a estes serviços”, destacou a diretora geral do CAS, Luciana Tenório.

Oferta

Ainda segundo Luciana Tenório, além destes cursos, o CAS também oferece formação anual específica para 80 professores, com duração de 100horas; curso de instrutor para surdos, atualmente atendendo 490 alunos, inclusive com turma exclusiva para profissionais da segurança pública; além de oficinas de Libras, Língua Portuguesa, Matemática, teatro e artesanato para 140 surdos, visando seu desenvolvimento pleno.

“Neste último caso, é obrigatório que o aluno esteja matriculado em uma escola regular”, explicou a diretora.