Incubadora Afro deve alavancar qualidade de negócio de empreendedores alagoanos
Projeto entra em etapa de pesquisas e diagnóstico para implantação no Estado, prevista para 2017
 
                            Inserir-se no mercado e conhecer os processos de ressiginificação e tendências do público é um desafio em qualquer área de negócio. Com os pequenos e médios empreendedores a realidade é ainda mais característica. Para alavancar esta qualidade e capacidade produtiva dos alagoanos, sobretudo, nos espaços de periferia, o Estado se prepara para implementar de forma inovadora na região o projeto da Incubadora Afro.
Em fase de pesquisas e diagnósticos, o programa ganha força e reafirma o comprometimento social com a aplicação e desenvolvimento de negócios em Alagoas. São novas chances de diálogo, ensino, consultoria, assistência técnica e apoio logísticos. Mais garantias de estímulo às comunidades, em destaque aos grupos negros e indígenas, na participação e geração de emprego e renda.
Na prática, será conquistada uma nova perspectiva empreendedora. Com a finalização da etapa de mapeamento do cenário do Estado, que será realizado em parceria com universidades e a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeal), o próximo passo é conhecer de perto o modelo que dará vida ao projeto. Em setembro, representantes do Programa seguem para o Rio de Janeiro para uma visita técnica à Incubadora Afro Brasileira e às empresas já beneficiadas.
“Antes de concretizar a inserção da Incubadora no nosso Estado, precisamos entender qual público iremos atender. É imprescindível conhecer este cenário para nos aprofundarmos nas questões de ressiginificação de mercado das comunidades, por exemplo. Com estes elementos estabelecidos vamos procurar nas experiências do projeto modelo observações e aprendizados para a nossa própria ação”, esclarece a coordenadora do projeto Raízes de Áfricas, Arísia Barros.
Uma vez concluídas as etapas de diagnóstico, estratégias, pesquisa e modelo de gestão, a expectativa é que a Incubadora Afro inicie efetivamente suas atividades já em 2017. O projeto atuará de maneira integrada em parceria com as Secretarias de Estado da Fazenda (Sefaz), Cultura (Secult) e do Desenvolvimento Econômico (Sedetur), em conjunto com o Instituto Raízes de Áfricas.
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