Eduardo Cunha manda desocupar imóvel funcional em Brasília

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) mandou desocupar hoje (4) o apartamento funcional que morava na 316 sul, em Brasília.
Preso pela Operação Lava Jato no dia 19 de outubro, Eduardo Cunha foi notificado para que deixasse o apartamento em setembro, quando perdeu o mandato de parlamentar. Com prazo até o dia 13 de outubro, o ex-deputado desocupou a residência funcional da Câmara com quase um mês de atraso. Apesar de o Regimento da Câmara prever multa em caso de atraso na entrega do imóvel, a 4ª Secretaria da Câmara dos Deputados não confirmou se Cunha terá de pagar algum valor. O cálculo da multa leva em consideração o dia de entrega das chaves - o que ainda não ocorreu - e é feito com base no auxílio-moradia (R$ 4.253) e de forma proporcional aos dias em que a ocupação esteve irregular.
Após a desocupação do apartamento, a Câmara dos Deputados deverá fazer uma vistoria no patrimônio e conferir os móveis do local, além de uma revisão de manutenção das redes elétrica e hidráulica.
A Câmara dos Deputados ainda não tem informações sobre o próximo parlamentar a ocupar o imóvel.
Últimas notícias

Trump critica Irã e diz que 'todos devem sair de Teerã imediatamente'

Leonardo Dias discute segurança do São João Massayó e revitalização do Jaraguá em reunião com a Guarda Municipal

Rafael Brito destina cerca de R$ 55 milhões para saúde de Alagoas

Prefeita Ceci lança novo episódio do quadro Por Todas Nós e dá voz às vítimas de violência psicológica

Padre envolvido em suposta tentativa de estupro é afastado pela Diocese de Penedo

Alfredo Gaspar denuncia omissão do governo Lula e compara violência no Brasil a cenário de guerra
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
